(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Foco já na Davis


postado em 14/01/2019 05:05

Em tratamento, Marcelo Melo acompanhará de BH o torneio australiano (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Em tratamento, Marcelo Melo acompanhará de BH o torneio australiano (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

“Senti dor nas costas durante todo o segundo semestre de 2018. Sabia que uma hora teria de parar. Optei que fosse agora, ficando fora do Aberto da Austrália, pois assim terei tempo de me recuperar para a temporada e para disputar a Copa Davis”. Palavras do tenista Marcelo Melo, de 35 anos, ex-número 1 do mundo em duplas, atualmente em nono lugar, que se recupera em Belo Horizonte já com a mira voltada para o início de fevereiro, quando o Brasil enfrentará a Bélgica, em Uberlândia.

Ficar de fora do torneio australiano não é agradável, diz: “Depois de 47 Grand Slams, ficarei fora pela primeira vez. Uma pena, pois é na Austrália onde mais gosto de jogar, a torcida é impressionante. São como nós, brasileiros. Fazem música para os jogadores e cantam durante as partidas, é sensacional. A gente joga mais animado. É o melhor torneio da temporada, bem organizado. Mas fazer o quê? Tenho de estar pronto para a próxima”.

Marcelo será substituído pelo argentino Horacio Zeballos, que formará dupla com o polonês Lukasz Kubot, parceiro do mineiro. “Assim que eu estiver recuperado vamos voltar a jogar. Não muda nada”, conta Marcelo.

COPA DAVIS Conformado com a ausência na Austrália, Marcelo Melo volta sua atenção para a Davis. Jogar em Uberlândia será uma volta ao passado para ele: “Disputei no Praia Clube muitos torneios quando era infantil e juvenil. Vai ser bom voltar à cidade, que tem uma torcida animada. É um polo do tênis de base brasileiro”.

Ele analisa o adversário do time brasileiro: “A Bélgica vem com o que tem de mais forte. O Goffin é o principal jogador, mas eles devem vir fortes também na dupla, pois o Steve Darcis, que estava afastado por lesão, voltou e vai jogar. Será tão difícil quanto foi na Bélgica em 2016. Só que daquela vez foi lá”. Brasileiros e belgas já se enfrentaram três vezes, em 1960, 1993 e 2016, todas em Bruxelas e vencidas pelos europeus.

Será a terceira vez que Marcelo competirá na Copa Davis no Brasil. As duas primeiras foram em BH – na primeira, em 2016, ele foi reservae o Brasil acabou derrotado por 3 a 1. Na segunda, contra o Equador, na Arena JK, do Minas Tênis Clube, o Brasil saiu vencedor.

Marcelo formará dupla com Bruno Soares, que no sábado conquistou o bi do ATP 250 de Sydney e hoje começa a buscar o segundo título em Melbourne. “Temos um bom entrosamento, pois formamos dupla por mais de dois anos. O que preciso é ganhar ritmo e entrar em forma, mas dá tempo. Treino todos os dias”, afirma.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)