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Em clima de despedida

Última corrida da equipe do Cruzeiro, São Silvestre leva quase 30 mil atletas para as ruas de São Paulo


postado em 31/12/2018 05:02

Wellington Bezerra, o Cipó, é um dos corredores que vestirão a camisa celeste pela última vez na tradicional prova que encerra o ano do esporte no país(foto: Facebook/Reprodução de Internet)
Wellington Bezerra, o Cipó, é um dos corredores que vestirão a camisa celeste pela última vez na tradicional prova que encerra o ano do esporte no país (foto: Facebook/Reprodução de Internet)

Principal prova do país, com expectativa de 30 mil atletas, profissionais e amadores, pelas ruas de São Paulo hoje, a 94ª edição da São Silvestre terá clima de adeus para o atletismo mineiro. Depois de 34 anos, a tradicional equipe de corrida de rua do Cruzeiro se despede das competições por uma decisão da diretoria para cortar despesas. Com custo mensal de R$ 600 mil – valor que havia sofrido corte de cerca de 40% –, os atletas já foram avisados sobre o fim do projeto e correm hoje pela última vez com a camisa celeste.

“Temos contrato até dezembro de 2019 e, pelo que fiquei sabendo pelo diretor técnico Alexandre Minardi, já surgiram as rescisões. Para mim, ainda não chegou o documento, cheguei a São Paulo sábado. Mas procurei não sair do foco, não me expor em redes sociais, porque o momento agora é de São Silvestre”, comentou Wellington Bezerra, o Cipó, ao site oficial da São Silvestre.

Na prova de hoje, com largadas às 8h40 (feminino) e às 9h (masculino), o atletismo celeste contará com sete corredores entre os homens: Gilmar Silvestre Lopes, Wellington Bezerra da Silva, Valdir Sérgio de Oliveira, Valério de Souza Fabiano, Gleison da Silva Santos, Reginaldo José da Silva e Ivamar de Oliveira. No feminino, a argentina Marcela Cristina Gómez Cordeiro será a única representante celeste. Nessa categoria, o Cruzeiro se sagrou campeão com a queniana Maurine Kpchumba, em 2012.

Alexandre Minardi, que treina a equipe do Cruzeiro, ainda nutre esperança de mudança de posição da diretoria, embora tenha sido comunicado no início de dezembro sobre a decisão. “Vamos correr a São Silvestre com a garra que sempre mostramos. Será uma prova especial”, conta.

JEJUM
O Brasil não ganha a prova masculina desde 2010, com o brasiliense Marílson dos Santos. No feminino, o jejum é ainda maior: desde 2006, com Lucélia Peres. Aquele ano também foi o último em que o país conseguiu vencer as duas categorias, já que o mineiro Franck Caldeira, de Sete Lagoas, foi o campeão no masculino.

No ano passado, o país amargou o pior resultado dos últimos 45 anos ao terminar apenas na 12ª colocação, com Ederson Vilela Pereira, e em 10º, com Joziane Cardoso. Os dois estarão de volta às ruas de São Paulo hoje. “Em 2014 fui 10º, em 2016 fui sétimo e no ano passado fui o melhor brasileiro. Vou batalhar para estar no pódio”, afirmou Ederson.

No ano passado, o vencedor foi o etíope naturalizado barenita Dawitt Admasu, que conquistou o bicampeonato – havia vencido também em 2014. Neste ano, Admasu sofreu uma lesão que o deixou afastado das pistas por um tempo, mas estará em ação na capital paulista em busca do tri.

Fique ligado

Corrida de São Silvestre
Horário: 8h40 (feminino)
9h (masculino)
Transmissão: TV Globo

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