A primeira-dama Janja da Silva fez um breve comentário sobre as críticas sofridas após publicar um vídeo ‘dançando’ ao desembarcar em Nova Délhi, na Índia, nessa sexta-feira (8/9). Frente a tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul nos últimos dias, o vídeo, apagado horas depois, foi munição para os opositores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atacarem Janja.
Leia Mais
Bolsonaro ficou irregularmente com 128 presentes, diz auditoria do TCUCampanha por uma ministra negra no STF chega ao G20Calados: bolsonaristas silenciam diante de possível delação de Mauro CidMoraes concede liberdade provisória a Mauro Cid; veja as medidas cautelaresJanja acompanha Lula na reunião da Cúpula do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo. O petista assume o comando rotativo do bloco e tenta assumir a responsabilidade nos debates sobre meio ambiente e desigualdade.
O presidente está sendo duramente criticado pelo fato de não ter ido acompanhar o atendimento às vítimas de um ciclone extratropical que atingiu o Sul do país, mas o governo federal determinou uma série de medidas para mitigar os danos. Aos municípios atingidos, por exemplo, foi liberado um auxílio de R$ 800 para cada pessoa desabrigada repassado às prefeituras.
No primeiro discurso do encontro, Lula citou a tragédia para cobrar ação climática dos países ricos. “As secas, enchentes, tempestades e queimadas se tornam mais frequentes e minam a segurança alimentar e energética. Agora mesmo no Brasil, o estado do Rio Grande do Sul foi atingido por um ciclone que deixou milhares de desabrigados e dezenas de vítimas fatais”, pontuou o presidente brasileiro.
Ainda nessa sexta (8/9), o presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) se reuniu com ministros e a secretária nacional de Defesa Civil para anunciar a criação de uma sala de situação permanente com 10 ministérios trabalhando em uma força-tarefa.