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Estado de Minas POLÍTICA

Bolsonaro antecipa volta para Brasília após recesso no Guarujá (SP)

Antes de embarcar em um helicóptero, o presidente cumprimentou as pessoas que o aguardavam


postado em 13/01/2020 14:48 / atualizado em 13/01/2020 17:01

Presidente Jair Bolsonaro cumprimentou algumas pessoas que aguardavam para vê-lo(foto: Alan Santos/PR)
Presidente Jair Bolsonaro cumprimentou algumas pessoas que aguardavam para vê-lo (foto: Alan Santos/PR)
O presidente Jair Bolsonaro antecipou em um dia sua volta para Brasília após passar quatro dias de recesso com sua filha, Laura, no Guarujá, litoral de São Paulo.

Antes de embarcar em um helicóptero com destino ao aeroporto de Congonhas, Bolsonaro saiu do Forte dos Andradas caminhando para cumprimentar as pessoas que aguardam para vê-lo.

Pela manhã, havia a expectativa de Bolsonaro visitar a sede da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) para anunciar novidades ligadas ao Porto de Santos. Desde as primeiras horas da manhã, manifestantes ligados ao Sindicato dos Estivadores de Santos estiveram no local para tentar entregar ao presidente um documento com reivindicações trabalhistas, mas não obtiveram sucesso.

Durante o período de recesso no litoral paulista, Bolsonaro foi apenas a um evento oficial. Ele participou na sexta-feira, 10, da inauguração do Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia de Santos.

No sábado, 11, o presidente da República percorreu cerca de 10 km pelo mar em uma moto-aquática com destino a Fortaleza de Itaipu, em Praia Grande. Na praia do Canto do Forte, cumprimentou e tirou fotos com pessoas que o aguardavam à beira-mar.

Já no domingo, 12, Bolsonaro passou o dia dentro do Forte dos Andradas. Em três oportunidades houve movimentação de toda a equipe de segurança da fortificação militar para uma possível saída do presidente, que não ocorreu, frustrando dezenas de pessoas que aguardavam vê-lo.

Em meio aos cumprimentos desta segunda-feira, 13, Bolsonaro parou para conversar com um garoto de 11 anos que sofre de distrofia muscular de duchenne e precisa tomar um remédio no valor de R$ 300 mil. A equipe do presidente pegou o contato dos familiares, que aguardam na Justiça a liberação para terem acesso ao medicamento.


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