
O material, de acordo com o texto publicado no DOU, descreve “procedimentos adequados para a criação e manejo destas aves”, levando-se em consideração as “especificidades inerentes da raça” a fim de “atender aos princípios de bem-estar animal”.
A portaria informa que o texto foi analisado e aprovado pela Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal (CTBEA). Questionada pela reportagem sobre o conteúdo do manual e se, de alguma maneira, o ministério estaria endossando a criação de animais para combate, proibida em 1961 pelo Decreto 50.620, a pasta não respondeu.
*Estagiário sob supervisão da editora assistente Vera Schmitz
