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Estado de Minas SOB A INFLUÊNCIA DE ESCORPIÃO

Confira análise astrológica dos candidatos à Presidência e do momento do país

Bolsonaro é de Áries, Haddad e Marina Silva de Aquário, já Ciro e Alckmin são de escorpião


postado em 06/10/2018 06:00 / atualizado em 06/10/2018 10:30

O presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, é ariano, o chamado signo do fogo, como Cabo Daciolo (Patriota). Os concorrentes Fernando Haddad (PT) e Marina Silva ( Rede) são aquarianos, regidos pela força do ar. Nesse mesmo grupo astral, a corrida estaria embolada, já que reúne também o libriano João Amoêdo (Novo) e o geminiano Guilherme Boulos (Psol). Já Henrique Meirelles (MDB) pertence ao signo de Virgem, típico de terra, e o sagitariano Álvaro Dias (Podemos) também está sob as regras dos astros do fogo. Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), por sua vez, são de Escorpião, signo da água.

Se os astros conspiram, para o Brasil, os especialistas veem o símbolo do Escorpião como o mais adequado para definir o momento político vivido pelo país.

“Se eu tivesse que escolher um símbolo para este momento, seria o Escorpião. Porque ele significa a fase da crise, que é quando a vida chega e fala: Já deu! Você vai se transformar, nem que seja na marra. É um momento de morte para a transformação.” A afirmação é do astrólogo e terapeuta holístico Igomer Henrique, convidado pelo Estado de Minas a fazer uma análise astrológica dos candidatos à Presidência da República e do momento por que passa o país. “Não é fácil passar pela crise, mas é necessário.”

O Escorpião é o “eleito” de Igomer por três motivos. Em primeiro lugar, porque ele é o signo solar de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de Ciro Gomes (PDT), de Geraldo Alckmin (PSDB) e do candidato a vice na chapa da aquariana Marina Silva (Rede), Eduardo Jorge (PV). O outro motivo é que, há cerca de um ano e até o início de novembro, quando o país já terá escolhido seu novo governante, o maior planeta do Sistema Solar, Júpiter, que rege a política, a Justiça e as leis, está justamente transitando por Escorpião e isso, segundo Igomer, torna o mergulho nos problemas mais profundo, mas também faz com que seu resultado seja mais depurador. Em terceiro porque em caso de segundo turno das eleições, ele ocorrerá,  justamente, quando o Sol estiver em Escorpião.

“Júpiter é o planeta que rege a política e Escorpião fala muito do lado oculto, não revelado, das coisas. Então, esse último ano foi marcado por essa necessidade profunda de purificação, de limpeza, na política”, explica. “Escorpião é considerado o ‘demônio’ do zodíaco, mas por quê? Porque as pessoas têm medo da profundidade delas mesmas, têm medo da transformação, da mudança, de entrar em contato com o próprio inconsciente ou abrir mão de coisas com as quais já se acostumaram.”

As mudanças promovidas por Escorpião não são como as de Aquário, que também é um signo promotor de mudanças. As mudanças de Escorpião mexem nos pilares das coisas, buscam mudar na origem”, diz. Segundo Igomer, há uma contradição entre Júpiter e Escorpião. O sistema legal, regido pelo planeta, em teoria, não aceita passionalidades. As leis são iguais para todos e fazem parte de um código que deve estar acima de quaisquer interesses. Escorpião, no entanto, caminha pelo subjetivo, pelas emoções. De acordo com o astrólogo, o estresse dessa contradição entre o planeta e o signo pode levar, ao longo do trânsito, a momentos em que “a Justiça é feita com as próprias mãos ou de acordo com convicções pessoais”.

“O Júpiter é o ‘quem’; o Escorpião é o ‘como’. O que vemos hoje é um ano em que aquele que faz a lei está atuando com um ‘colorido’ escorpiônico. Pode ser muito positivo, pelo lado da transformação e da purificação, mas há o risco de ir para o lado obscuro de Escorpião, que é manipulador e passional”, diz Igomer. Somente em 8 de novembro, Júpiter deixa o signo de Escorpião para entrar em Sagitário, onde permanece até 2 de dezembro de 2019. “Aí, a gente espera que seja um período de mais esperança, otimismo, de uma Justiça mais clara. Isso, claro, do lado bom, na condução das virtudes de sagitário. Do outro lado, o lado negativo, o risco que corremos é justamente de um aumento do fanatismo.”

 

A força que vem do fogo

Áries, primeiro signo de fogo do zodíaco, é o signo do candidato Jair Bolsonaro (PSL) e também do Cabo Daciolo (Patriota). “O lado bom do elemento fogo é que ele é direto, assertivo, é da ação”, explica o astrólogo Igomer Henrique. “Pelo lado negativo, no entanto, ele é egoísta, militarista, bélico, impulsivo, autoritário.” Outros dois importantes atores dessas eleições são de Leão, o segundo signo de fogo: Manuela D´Ávila (Psol) e Hamilton Mourão (PRTB), vices de Haddad e Bolsonaro, respectivamente. “Leão é um doador de vida e, ao mesmo tempo, centralizador e mantenedor da ordem do sistema”, define a astróloga Cláudia Lisboa em seu livro Os astros sempre nos acompanham.

 

A ótica racional do visionário

No zodíaco eleitoral de 2018, a energia de Aquário também aparece forte. Signo solar de Marina Silva (Rede), de Fernando Haddad (PT) e de Kátia Abreu (PDT), carrega, também, segundo a astróloga Cláudia Lisboa, “a frieza no trato dos chamados pequenos sentimentalismos”, ao lado da necessidade visceral de interferir nas questões sociais, de agir em prol da coletividade. “Aquário remete a esses conceitos da esquerda, de igualdade, a essa coisa da massa, do povo”, explica o astrólogo Igomer Henrique. Como signo de ar, segundo ele, Aquário tende ao racional. “Essa racionalidade faz com que Marina, por exemplo, mesmo evangélica, consiga separar religião de política. É uma frieza que ajuda nos debates.”

 

O retrato de uma nação

O mapa astral do nascimento do Brasil, que considera o dia e a hora da declaração de Independência, confere ao país signo solar em Virgem (nascimento em 7 de setembro). Escorpião e Aquário, no entanto, ocupam a segunda e a terceira posições mais importantes no mapa do país, de acordo com Igomer Henrique. “Brasil tem ascendente em Aquário e meio do céu em Escorpião, o que significa uma ‘personalidade’ aparentemente racional, inovadora e de importantes expressões coletivas (Aquário), mas com uma missão (meio do céu) ligada às mais profundas transformações. Esse jogo Aquário/Escorpião, tão presente nas energias dos dias que vivemos hoje, está no DNA do país.”


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