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Estado de Minas

Julgamento de Lula no caso triplex em segunda instância é marcado para 24 de janeiro no TRF4

O ex-presidente foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em 1.ª instância, em 12 de julho,


postado em 12/12/2017 18:22 / atualizado em 12/12/2017 18:35

(foto: Ana Rayssa/Esp.CB/D.A. Press)
(foto: Ana Rayssa/Esp.CB/D.A. Press)

O julgamento do ex-presidente Lula no caso do Triplex foi marcado para 24 de janeiro de 2018 em segunda instância. O caso do imóvel no Guarujá será julgado na Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre (RS). A data foi definida nesta terça-feira pela 8ª Turma da corte.

Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em 1.ª instância, em 12 de julho, no caso triplex. O TRF4 é o tribunal de apelação.

O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da ação penal, já concluiu seu voto, mas ainda não o tornou público.

Nesta terça-feira, o desembargador revisor Leandro Paulsen pediu que fosse marcada a data do julgamento. No dia 24 de janeiro, Paulsen deverá, então, entregar seu voto.

O terceiro juiz da 8.ª Turma do TRF4, que cuida das ações relativas à Lava-Jato, desembargador Victor Luis dos Santos Laus também poderá ler seu voto na sessão. Se ele pedir vista, no entanto, o julgamento poderá ser adiado.

O ex-presidente foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente recebido da empreiteira OAS por meio de reforma e melhorias no apartamento triplex situado no Guarujá, litoral paulista.

A defesa de Lula tem reclamado enfaticamente do ritmo acelerado adotado pela Justiça na ação contra o ex-presidente. Segundo os advogados do petista, ele é alvo de "lawfare", uso indevido dos procedimentos jurídicos para persegui-lo politicamente.

No mérito, a defesa nega veementemente envolvimento de Lula em irregularidades. O ex-presidente é alvo de outros dois processos criminais na Lava-Jato no Paraná, sob condução do juiz Moro.

Com Agência Estado


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