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Estado de Minas

Futuro de Temer pode ser decidido só depois do recesso parlamentar

Último item na agenda do Congresso para o semestre é a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que será ainda nesta quinta-feira


postado em 13/07/2017 18:08

O advogado de Temer, Ântonio Mariz, defendeu o presidente na CCJ nesta quinta-feira (foto: Ed Alves/CB/D.a Press )
O advogado de Temer, Ântonio Mariz, defendeu o presidente na CCJ nesta quinta-feira (foto: Ed Alves/CB/D.a Press )

Terminada a sessão envolvendo a LDO, os parlamentares estão oficialmente de recesso, e quem quiser poderá viajar e voltar para os estados eleitorais. Isso atrapalha a estratégia que o governo tinha de votar antes do período, e pode acabar sendo um tiro no pé do presidente Michel Temer.

Com os deputados e os senadores em casa, a tendência é que os eleitores pressionem seus representantes para ir contra o chefe do Executivo, que tem aproximadamente 3% de aprovação.
 
Marcada para as 16h desta quinta, a votação da LDO, originalmente prevista para ocorrer na próxima segunda (17/7) causou desconforto entre os parlamentares e acentuou as investidas da defesa do presidente. O advogado de Temer, Antônio Mariz, pediu "por favor" aos deputados na CCJ, alegando que a votação contrária ao relatório de Zveiter seria "fazer justiça ao presidente da República".
 
O deputado Sérgio Zveiter, por sua vez, declarou estar vivendo "a sensação de dever cumprido". O deputado garantiu não se sentir traindo o PMDB, partido de Temer, e declarou que o resultado da votação está sendo manipulado.


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