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Estado de Minas

CCJ retoma nesta quinta-feira debate sobre denúncia contra Temer

Relator da denúncia na CCJ, o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou parecer na segunda-feira (10) recomendando a abertura de investigação contra Temer no Supremo Tribunal Federal (STF)


postado em 13/07/2017 02:13 / atualizado em 13/07/2017 07:36

Reunião dessa quarta-feira (12) da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)(foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Reunião dessa quarta-feira (12) da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) (foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), marcou para esta quinta-feira (13), às 9 horas, a continuidade da discussão da denúncia de corrupção passiva contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB).

Pacheco atendeu ao apelo de diversos deputados que lhe pediram para suspender a reunião iniciada no fim da manhã desta quarta-feira (12) e que durou mais de 14 horas. A reunião foi suspensa à 1 hora desta quinta-feira.

Os parlamentares se revezaram na sessão de debates, iniciada às 11h, se intercalando entre os que defendiam a admissibilidade da denúncia e os que se posicionaram contra.

"É razoável nesse instante suspendermos a reunião e daqui a pouco, às 9h, nós retomamos os trabalhos", disse Pacheco.

Relatório


Relator da denúncia na CCJ, o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou parecer na segunda-feira (10) recomendando a abertura de investigação contra Temer no Supremo Tribunal Federal (STF).

Da lista de 82 deputados a favor da admissibilidade da denúncia que se inscreveram para ter o direito à fala, restam mais de 30 nomes. O tempo de fala de cada deputado varia de 10 a 15 minutos.

Pacheco considerou a reunião "muito proveitosa e serena" e afirmou que a previsão é que a votação na CCJ ocorra ainda nesta quinta-feira. "Temos de chegar a um resultado justo cumprindo o regimento interno da Casa", comentou o deputado.

Um eventual afastamento de Temer do Palácio do Planalto depende de a Câmara dar aval para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a denúncia apresentada por Janot contra o presidente. Para Temer ser suspenso de suas funções, também é necessário que o STF decida receber a denúncia, conforme estabelecido na Constituição. (com agências)


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