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Estado de Minas

Temer promete ter mulheres em uma futura reforma ministerial, diz deputada

Para a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), a ausência de mulheres no ministério %u201Cnão foi uma falha do presidente Michel Temer%u201D, mas uma consequência de como a política brasileira vem sendo estruturada


postado em 19/05/2016 14:54 / atualizado em 19/05/2016 15:42

(foto: Reprodução/Twitter )
(foto: Reprodução/Twitter )

A deputada Josi Nunes (PMDB-TO) disse nesta quinta-feira que o presidente interino Michel Temer informou que terá mulheres no primeiro escalão em uma futura reformulação ministerial. O novo governo tem sido criticado por não ter mulheres entre os ministros.

“Eu coloquei para ele que na mesa de decisão dos ministérios é preciso ter uma mulher. Ele disse que, a princípio, agora vai ficar com esse ministério, mas deixou claro que a formação de um novo ministério, um pouco mais à frente, vai trabalhar a questão da mulher, do idoso, do jovem e deficiente. Ele nos pediu um tempo e garantiu que não haverá retrocesso nas políticas”, afirmou a deputada, que participou de uma reunião de parte da bancada feminina da Câmara com Temer, no Palácio do Planalto.

Para a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), a ausência de mulheres no ministério “não foi uma falha do presidente Michel Temer”, mas uma consequência de como a política brasileira vem sendo estruturada. “Os partidos não indicaram nomes de mulheres”, disse Mara. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, também afirmou, na segunda-feira (16), que os partidos não indicaram mulheres para a composição ministerial.

Mara informou que, durante a reunião, foi pedida a ajuda de Temer para a escolha de uma mulher para presidência da Câmara.

A deputada Rosangela Gomes (PRB-RJ) disse que a bancada indicou o nome da presidente nacional do PMDB Mulher, Fátima Pelaes, para que assumir a Secretaria das Mulheres, vinculada ao Ministério da Justiça.

Esta semana, foram anunciados os nomes da economista Maria Sívia Bastos Marques para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da procuradora Flávia Piovesan para a Secretaria de Direitos Humanos, vinculado ao Ministério da Justiça.

 Com Agência Brasil


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