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Estado de Minas

Jaques Wagner: gravação de conversa de Dilma e Lula foi arbitrariedade

Recém-nomeado, o ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência diz que "grampo é inadmissível"


postado em 16/03/2016 21:13 / atualizado em 16/03/2016 21:40

(foto: José Cruz/ Agência Brasil)
(foto: José Cruz/ Agência Brasil)
Recém-nomeado para o cargo de ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner afirmou na noite desta quarta-feira, que a gravação do telefonema entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi uma arbitrariedade.

"Não se pode violar ou interceptar o telefone da presidente da República. Isso fere a segurança dela. Não sabemos como ele (Sérgio Moro, juiz) conseguiu violar o sistema da presidente", afirmou o ministro, em declaração divulgada por meio de sua assessoria de imprensa.


Wagner disse ser favorável às investigações, mas ressaltou que "grampo é inadmissível". Ainda segundo ele, a conversa entre Dilma e Lula, nomeado ministro-chefe da Casa Civil, foi interpretada fora do contexto. "Os diálogos estão sendo interpretados fora do contexto para criar fato político negativo", afirmou. Jaques Wagner está em Salvador (BA) e retorna a Brasília nesta quinta-feira.


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