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Estado de Minas

Em encontro inesperado, Levy e Meirelles almoçam juntos em Brasília


postado em 11/11/2015 17:01 / atualizado em 11/11/2015 18:08

Em um dia conturbado, aconteceu um encontro inesperado entre o atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, nome defendido pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva para assumir o cargo.

Durante um evento com empresários em Brasília, tanto Levy quanto Meirelles tentaram transmitir uma relação amigável e chegaram a almoçar juntos. Após o almoço, ambos se reuniram com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, numa sala reservada.

Depois do encontro, Levy fez uma pequena explanação e chegou a citar o almoço com Meirelles durante seu discurso. Ao voltar para o seu lugar na plateia para ouvir o que o ex-presidente do Banco Central tinha a falar, Levy e Meirelles se abraçaram e posaram para fotos.

Sem ficar atrás, o economista defendido por Lula fez algumas referencias à política adotada por Levy e à fala do atual ministro da Fazenda. Levy estava na plateia e, pouco depois da fala de Meirelles, deixou o auditório.

Antes da saída de Levy do local, um empresário chegou a questionar o ex-presidente do Banco Central se o economista assumiria um posto na área econômica do governo, já que "passa a ser a esperança" da população.

"(Sobre) a questão de se eu aceitaria ou não aceitaria, tenho uma postura há muito tempo de que eu não trabalho, não penso nem falo sobre hipótese. Só trabalho com situação concreta. Acho que o importante hoje é definirmos o que precisa ser feito no Brasil", respondeu.

Inicialmente, a fala de Levy aconteceria às 10h20 da manhã e a de Meirelles às 14 horas. Após intercorrências na agenda do atual dirigente da Fazenda, Levy iniciou sua fala pouco depois das 14 horas e Meirelles também o aguardou enquanto o ministro proferia suas explanações.

Pouco antes do almoço, Levy foi ao local do evento para tentar falar, o que evitaria o encontro com o ex-presidente do Banco Central, mas foi chamado pela presidente Dilma Rousseff e teve que se dirigir ao Palácio do Planalto. O ministro voltou horas depois e se direcionou diretamente para a mesa de Meirelles e Andrade.


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