(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Caminhoneiros bloqueiam trechos de rodovias em Minas

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, apesar de algumas retenções em alguns trechos, o movimento segue sem incidentes


postado em 10/11/2015 08:39 / atualizado em 10/11/2015 12:44

Retenção na manhã desta terça-feira, na BR-040, em Nova Lima, por causa da paralisação dos caminhoneiros(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Retenção na manhã desta terça-feira, na BR-040, em Nova Lima, por causa da paralisação dos caminhoneiros (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

A paralisação dos caminhoneiros entra no segundo dia, nesta terça-feira, com bloqueios de estradas em Minas, Bahia, Ceará, Paraná, Rio Grando do Sul, Santa Catarina e Tocantins, conforme balanço da Polícia Rodoviária Federal. Convocada pela Comando Nacional do Transporte (CNT), que se declara independente de sindicatos, o movimento conseguiu na manhã de hoje interditar sete trechos de rodovias em Minas.

A PRF divulgou lista com os trechos onde houve bloqueios - BR-040 (Esmeradas e Nova Lima); BR-381 (João Monleveade, Igarapé e Perdões); e na BR-262 ( Juatuba e Iguaratinga).

Conforme a PRF, na BR-040, em Nova Lima, as pistas já foram liberadas nos dois sentidos, mas o trânsito seguia lento, por volta das 10h, com seis quilômetros de retenção. Também em dois trechos da BR-040, em Esmeraldas e Conselheiro Lafayette, os caminhoneiros já desbloquearam as pistas, com o tráfego sem retenção.

Anti-Dilma

Nessa segunda-feira (9), caminhoneiros bloquearam estradas de 13 estados brasileiros: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Os bloqueios foram em sua maioria parciais, com a ocupação de apenas uma pista. Os carros de passeio puderam transitar normalmente.

Os manifestantes se declararam autônomos e independentes dos sindicatos da categoria. Eles declaram ser contrários ao governo Dilma Rousseff (PT), pedem a saída da presidente, o aumento do valor do frete, reclamam da alta de impostos e do preço dos combustiveis, entre outros pontos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)