
Em maio de 2013, Ustra causou polêmica ao depor na Comissão da Verdade, quando negou que tivesse cometido crimes à frente do Doi-Codi paulista, sustentando que “combatia o terrorismo”. Negou mortes no órgão repressivo. Disse que todos as mortes “foram em combate nas ruas”.
Nascido em Santa Maria (RS) em 28 de julho de 1932, Ustra foi chefe, entre 1970 e 1974, do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi) do II Exército, órgão de repressão do regime militar (1964-1985). Em 2008, a Justiça reconheceu o militar como torturador.
