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Estado de Minas

Assembleia aprova PEC que garante benefícios a servidores da educação em Minas

Também na manhã desta quarta-feira no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais foi rejeitada emenda que garantia aposentadoria aos atingidos pela Lei 100


postado em 24/06/2015 12:33 / atualizado em 24/06/2015 13:40

Servidores da educação lotaram as galerias da Assembleia de Minas Gerais para acompanhar a votação da PEC sobre vantagens relativa aos adicionais e gratificações no salário-base(foto: Euler Júnior/EM/D.A Press)
Servidores da educação lotaram as galerias da Assembleia de Minas Gerais para acompanhar a votação da PEC sobre vantagens relativa aos adicionais e gratificações no salário-base (foto: Euler Júnior/EM/D.A Press)

A Assembleia Legislativa  de Minas Gerais  aprovou na manhã desta quarta-feira a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 35/15) que esclarece quais servidores da educação têm direito aos adicionais e gratificações no salário-base. Dos 77 deputados da Casa, 67 votos foram favoráveis e nenhum contra. De autoria do governo de Minas, a PEC 35/15 beneficia o funcionário cujas vantagens pecuniárias tenham sido incorporadas pela implantação do regime de subsídio.

Nesse caso, o servidor terá direito às vantagens concedidas por gratificações, adicionais, abonos, prêmios, verbas de representação e outras parcelas estabelecidas em lei do regime remuneratório e, ainda, em legislação específica que for aprovada posteriormente.

O envio da emenda constituiconal ao Legislativo ocorreu por causa da extinção do regime de remuneração por subsídio, conforme o Projeto de Lei 1.504/15, que trata do plano de carreira dos servidores da educação. O documento foi aprovado na semana passada em plenário da Assembleia.

Lei 100

Também na manhã desta quarta-feira, os deputados rejeitaram, com 38 votos contra e 24 a favor, a emenda de plenário à PEC 35/15, apresentada pelos deputados da oposição Lafayette Andrada (PSDB) e outros 25 parlamentares, que garantia o direito à aposentadoria aos servidores atingidos pela declaração de inconstitucionalidade da Lei Complementar 100, de 2007.

Para o líder o governo na Assembleia, deputado Durval Ângelo (PT), essa emenda é inconstitucional, assim como a Lei 100, que efetivou servidores da educação, chamados designados, sem concurso público. Apesar de votar pela rejeição da emenda, Durval disse que o governo do Estado está trabalhando para minimizar os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal. O órgão considerou a Lei 100 inconstitucional.


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