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Estado de Minas

Interpol divulga em site nome de Pizzolato como procurado internacional

Pizzolato teria deixado o Brasil há 45 dias rumo à Itália


postado em 18/11/2013 14:13 / atualizado em 18/11/2013 15:51

A Polícia Federal informou ainda que Pizzolato é considerado foragido pela corporação e que seu nome consta no Sistema Nacional de Procurados e Impedidos (Sinpi), o que, em tese, o impediria de deixar o País(foto: Reprodução/Site Interpol)
A Polícia Federal informou ainda que Pizzolato é considerado foragido pela corporação e que seu nome consta no Sistema Nacional de Procurados e Impedidos (Sinpi), o que, em tese, o impediria de deixar o País (foto: Reprodução/Site Interpol)


A Interpol incluiu nesta segunda-feira, em seu site, a foto e a informações do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato. A Polícia Internacional já havia emitido no sábado, 16, um alerta internacional de que existe um mandado de prisão contra ele no País. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, condenado a mais de 12 anos de prisão por envolvimento no escândalo do mensalão, está foragido. O aviso chamado pela Polícia Federal de Difusão Vermelha, e significa que ele é procurado por todos os países membros da Interpol.

Dependendo do País em que o procurado se encontra, a Difusão Vermelha tem validade de um mandado de prisão, enquanto outras nações pedem a validação do mandado por uma autoridade judicial local.

Pizzolato teria deixado o Brasil há 45 dias rumo à Itália. Ele próprio comunicou a fuga, divulgada em carta, no sábado, por seu então advogado, Marthius Sávio Lobato. A PF não confirma se ele está de fato em território italiano e também não confirma nenhuma outra informação sobre seu paradeiro.

A Polícia Federal informou ainda que Pizzolato é considerado foragido pela corporação e que seu nome consta no Sistema Nacional de Procurados e Impedidos (Sinpi), o que, em tese, o impediria de deixar o País. A última atualização sobre Pizzolato no sistema é de sexta-feira, 15.

Na última sexta-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, expediu mandados de prisão para 12 condenados, dentre eles Pizzolato, o ex-ministro José Dirceu e o deputado federal licenciado e ex-presidente do PT José Genoino. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil foi o único da lista que não se entregou às autoridades.

Com Agência Estado


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