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Estado de Minas

Clésio Andrade já busca apoio do PSD para candidatura


postado em 07/11/2013 06:00 / atualizado em 07/11/2013 09:19

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
Na tentativa de se firmar como uma terceira via às candidaturas do PSDB e do PT ao governo de Minas, o senador Clésio Andrade (PMDB) partiu em busca do apoio do PSD, partido da base de sustentação da presidente Dilma Rousseff (PT) nacionalmente e do governador Antonio Anastasia (PSDB) em Minas Gerais. O peemedebista almoçou ontem com a ala do partido mais próxima dos petistas e com o presidente estadual da legenda, Paulo Simão.


"O encontro foi muito positivo. Tivemos a oportunidade de conversar sobre os interesses de Minas Gerais, sobre as próximas eleições, e tive a oportunidade de transcorrer para esses amigos sobre a ideia que nós temos sobre um futuro projeto de uma pré-candidatura ao governo de Minas”, afirmou. A conversa de Clésio foi com os deputados federais Diego Andrade, Geraldo Thadeu, Walter Tosta, José Humberto e Jaime Martins e com o estadual Fábio Cherem.


Todos fazem parte da ala do partido que, até então, tem se mostrado alinhada com a candidatura do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel (PT). O apoio ao projeto petista faz parte de um acerto que o presidente nacional do partido já deliberou com o diretório estadual e acabou levando a um racha no PSD, já que há um grupo de deputados mais próximos ao governo do PSDB.


Clésio, porém, se apresentou ao PSD como uma opção às duas candidaturas e disse que seu nome traz uma nova visão para Minas. “Uma visão transformadora de Minas Gerais, uma visão de recuperação da economia, de melhoria do sistema de saúde, de segurança, educação, cumprindo o piso dos nossos professores, e comprometidos com as nossas rodovias federais, que são tão importantes para a economia do estado”.


O encontro ocorre dias depois de o novo filiado do PMDB, Josué Gomes da Silva, ter sido apresentado com toda a pompa como candidato curinga em um encontro do partido. O empresário, que tem o capital político de ser filho do falecido ex-vice-presidente José Alencar, é apontado como um possível nome para concorrer ao governo e, nos bastidores, seria até mesmo uma opção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que trabalhou por sua filiação ao partido. 


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