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Estado de Minas

Para Eduardo Campos, Dilma precisa "corrigir imperfeições" e ouvir aliados


postado em 26/07/2013 14:03 / atualizado em 26/07/2013 14:06

(foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press)
(foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press)

Indagado sobre os números, Eduardo afirmou que eles servem como estímulo para continuar governando Pernambuco. "Nós estamos com o mesmo ânimo como se fosse o primeiro dia de mandato. Com a mesma dedicação e com a mesma energia, buscando a ajuda de onde ela pode vir. Temos tido a preocupação também que o governo não fique só nos gabinetes e monitore suas obras e ações. Que possamos melhorar e mais a performance do governo", disse.

Eduardo não quis comentar se os números do levantamento afetam seus planos eleitorais para 2014. "Quanto a eleição, deixa ela ser discutida em 2014. Imagine quanto tempo se perdeu discutindo eleições no inicio deste ano, quando se tinha um cenário completamente diferente do atual. É melhor a gente cuidar do trabalho e deixar a eleição para tempo que estiver mais próximo efetivamente", afirmou.

Sobre a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff, o governador defendeu que o momento atual é de lutar para garantir as conquistas obtidas nos últimos anos. De acordo com a pesquisa CNI/Ibope, a aprovação da presidente caiu de 55% para 31%. "Tem que saber fazer uma leitura correta das pesquisas. Tem que ter abertura para corrigir erros, para ter resultado lá na frente. Se não ouvir ninguém pode permanecer como está e até piorar. Tem que corrigir imperfeições, tem que escutar as pessoas, buscar competências, bons aconselhamentos”, observou Campos.


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