
Países europeus, como a Alemanha, foram igualmente pegos de surpresa pela dimensão do suposto monitoramento dos dados. O sistema brasileiro é particularmente frágil porque os programas de segurança são todos estrangeiros. "Meu computador, por exemplo, eu aperto um botão e ele deve ligar direto na Microsoft", afirmou. "E sou ministro da Defesa."
Ele defende o desenvolvimento de equipamentos e programas nacionais. O País é vulnerável também porque todas as comunicações, "inclusive as de Defesa", passam por um satélite que não é do País. "Isso torna mais frágil a segurança", afirmou. O governo prepara a montagem de um satélite geoestacionário brasileiro. "É prioridade da Defesa, inclusive porque ela terá uma faixa própria", declarou.
