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Estado de Minas

Dilma e Anastasia cumprimentam escolha de novo papa

O cardel argentino Dom Jorge Mario Bergoglio, agora Francisco I, foi escolhido para comandar a Igreja Católica


postado em 13/03/2013 18:32

A presidente Dilma Rousseff em divulgou nota no final da tarde desta quarta-feira cumprimentando o novo papa Francisco I - primeiro papa latino-americano -, e a Igreja Católica. Segundo a presidente, o Brasil, maior país católico do mundo, acompanhou com atenção a escolha do comandante máximo da igreja. Ela ainda destacou a expectativa a vinda dele ao país. “É com expectativa que os fiéis aguardam a vinda do papa Francisco I ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude, em julho. Esta visita, em um período tão curto após a escolha do novo pontífice, fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que ligam o Brasil ao Vaticano”, afirmou na nota.

O governador de Minas, Antônio Anastasia (PSDB), também se manifestou através de nota. Anastasia disse que tem fé que o novo papa conseguirá “vencer os desafios” na condução dos católicos pelo mundo. “O povo de Minas Gerais se junta à alegria e ao júbilo com que os católicos receberam a escolha do primeiro papa latino-americano. Tenho fé de que o papa Francisco I conseguirá vencer os desafios que terá pela frente no comando da Santa Sé e na condução dos católicos de todo o mundo. Que Deus o ilumine nesta jornada, baseada nos ideais de paz, justiça e fraternidade”.

Seguindo a tradição de dizer o primeiro nome do novo papa em latim e o sobrenome no idioma de origem, o cardeal-diácono Jean-Louis Tauran anunciou aos milhares de católicos presentes no Vaticano, da varanda central da Basílica de São Pedro, Dom Jorge Mario Bergoglio, agora Francisco I, como novo sucessor de Pedro no comando da Igreja Católica. Esta é a primeira vez em dois milênios que é escolhido um Santo Padre nascido na América. Há mais de 1300 anos, o eleito pelo conclave sequer era de fora da Europa.

Francisco I, o 266º papa da Igreja Católica, foi eleito depois de cinco votações. O jesuíta de 76 anos não era um dos nomes mais cotados, mesmo assim a decisão foi rápida, foram apenas cinco reuniões do conclave para que o novo líder da igreja fosse escolhido. O que mostra que uma rápida unidade foi construída em volta do novo papa.


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