
“Estou certo de que sairemos [da conferência] fortalecidos pelo intercâmbio de ideias. Minha convicção é a da busca pela consolidação do governo aberto não só no Brasil, como no mundo”, disse o chanceler. “Temos orgulho [pela renovação] do país, pelos valores democráticos e direitos humanos com prestação de contas e acesso à informação”, completou.
Patriota lembrou ainda que autoridades do Brasil participam de vários grupos de trabalho, como os que discutem medidas de combate à corrupção em diferentes países. A reunião está sendo comandada pela presidenta Dilma Rousseff e pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, além do presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, e o ministro da Geórgia, Nika Gilauri. Também estarão presentes representantes de 42 países.
A expectativa é que Dilma e Hillary defendam ações que estimulem a transparência de dados oficiais. O objetivo da conferência é fortalecer políticas nacionais de transparência e combate à corrupção por intermédio do intercâmbio de experiências em execução nos países que integram o grupo.
