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Estado de Minas

Número dois do Turismo tem habeas corpus concedido pelo TRF

Costa terá de pagar fiança de R$ 109 mil para sair da prisão


postado em 12/08/2011 19:07 / atualizado em 12/08/2011 19:28

O juiz federal Guilherme Mendonça, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), concedeu nesta sexta-feira habeas corpus ao secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa e Silva. Para ser solto ele deve pagar 200 salários mínimos, o equivalente a R$ 109 mil.

Dos 36 detidos em São Paulo, Brasília e no Amapá, na última terça-feira, 18 já haviam sido libertados na quarta-feira. Nesta sexta, outras quatro pessoas presas preventivamente receberam habeas corpus. Entre eles estão o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins e o advogado Jorge Kengo Fukuda, um dos diretores do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi).

Os outros dois suspeitos que obtiveram o habeas corpus, e que deverão ser soltos nas próximas horas, são Dalmo Antônio Tavares de Queiroz, coordenador de projetos da Fundação Universa, e Gláucia de Fátima Matos, servidora do Ministério do Turismo.

A Operação Voucher, deflagrada pela Polícia Federal (PF), investiga o desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares. A operação contou com a participação de 200 policiais federais. Foram expedidos 38 pedidos de prisão, porém duas pessoas continuam foragidas.

A investigação sobre o esquema de corrupção de verbas do Ministério do Turismo começou em abril, depois que um levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades no contrato firmado entre o ministério e o Ibrasi. O valor do convênio frauda do é de R$ 4,4 milhões. A PF estima que dois terços dos recursos tenham sido desviados pelo grupo.


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