
Depois das explicações de Jaqueline, o corregedor, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), deverá elaborar parecer que poderá ser encaminhado ao Conselho de Ética, onde ela também é investigada por meio de representação do P-SOL. A parlamentar poderá sofrer três punições: advertência, suspensão temporária ou a perda de mandato. Caso seja cassada, ficará inelegível por oito anos.
Ela é alvo de denúncias de recebimento de dinheiro do delator do mensalão do Distrito Federal, Durval Barbosa. Na defesa apresentada ao Conselho de Ética, o advogado pede o trancamento da representação. José Eduardo Alckmin não trata, na defesa, da denúncia de recebimento de dinheiro ilícito, ele cita apenas que o conselho não deveria ter recebido a representação, uma vez que o fato ocorreu antes do início do mandato de Jaqueline na Câmara.
