
Trecho:
“Sobre os Karamázov! Dostoiévski não devia crer em Deus. Também eu penso que não creio mais (…) Perder a fé no sentido mais avançado da expressão é coisa que me parece impossível. O nosso ser está intimamente ligado à crença em alguma coisa. Quando não existe fé no absoluto, ou em qualquer coisa que seja, não se tem sensação de ser, de existir. Creio, logo sou.”
