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Estado de Minas FELICIDADE NO ÂMBITO ORGANIZACIONAL

Jovens profissionais buscam mais prazer e resultados imediatos na carreira

A estabilidade deu lugar à alegria no ofício e à qualidade de vida na lista de prioridades


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postado em 12/01/2016 10:26 / atualizado em 12/01/2016 11:26

A geração nascida em meados dos anos 1980 e 1990 tem um nome: Geração Y. São as pessoas que já nasceram inseridas no mundo da tecnologia e que acompanharam de perto o crescimento e a explosão da internet e dos aparelhos eletrônicos. Essa geração tem objetivos e prioridades completamente diferentes das mais antigas, como a daqueles que nasceram na metade dos anos 40, chamados de Baby boomers, e da geração X, que compreende os nascidos na segunda metade dos anos 60.

Fernanda Schroder: ''As organizações vão ter que mudar. Eles (os jovens) querem qualidade''(foto: Ibmec/Divulgação)
Fernanda Schroder: ''As organizações vão ter que mudar. Eles (os jovens) querem qualidade'' (foto: Ibmec/Divulgação)


O que a Geração Y busca é a realização profissional, o trabalho aliado com o prazer. A estabilidade deu lugar à alegria no ofício e à qualidade de vida na lista de prioridades desses novos profissionais. Isso gera uma grande rotatividade no mercado, já que eles não se prendem mais a uma empresa, como explica Fernanda Schroder, Coordenadora de Carreiras do Ibmec. “As organizações vão ter que mudar. Antes, havia um preconceito com quem pulava de emprego em emprego. Agora, quem acompanha essa movimentação de mercado sabe que é característico dessa geração. Eles querem qualidade, as empresas precisam entendê-los e dar oportunidades para que eles também sejam protagonistas, valorizados. Essa geração gosta de flexibilidade”, explica. Transparência, acompanhamento, feedback, diálogo e incentivo ao desenvolvimento são pontos-chaves para manter esses profissionais.

Para Clara Vilas Boas, de 21 anos, ter felicidade no trabalho é essencial. “Estabilidade também é necessário, mas a gente não consegue trabalhar sem prazer. Se você não gosta do que faz, nem de onde trabalha, você não consegue produzir nem ser um bom profissional. Prezo mais pelo prazer no que eu faço, porque quando se trabalha com prazer, a produtividade aumenta. Posso dizer, com toda a certeza, que sou muito feliz no meu estágio.” A faculdade foi preponderante para que Clara encontrasse um estágio que a deixa feliz. Estudante de engenharia de produção no Ibmec, ela destaca a importância do apoio da instituição: “Eles trazem um diferencial para os alunos, nos preparam muito para o mercado, principalmente na prática. O Ibmec ensina como se deve portar dentro de uma organização e como se deve agir em determinadas situações, nos preparando na teoria e na prática. Com certeza, não teria me dado tão bem em outra faculdade”.

Casos como o de Clara são possíveis quando há planejamento: “No Ibmec, nós trabalhamos em vários aspectos para apoiar os alunos, a fim de que eles sejam felizes em suas escolhas. Temos workshops, por exemplo, que abordam o que é estágio, como se preparar para um processo seletivo e como desenvolver autoconhecimento. Isso é essencial para que eles saibam o que realmente querem, e aí analisarem se há um alinhamento entre os seus objetivos e o que a empresa oferece”, diz Fernanda. A especialista aconselha que se conheça a organização em que se pretende trabalhar, principalmente os valores que ela defende para que se crie uma afinidade. “A pessoa tem que acreditar na empresa, estar engajado nas causas que ela defende. É necessário se conhecer e então conhecer a instituição na qual vai trabalhar para que haja um alinhamento de expectativas”, afirma. É essa afinidade e esse alinhamento que vão garantir um casamento perfeito entre a empresa e o jovem profissional.

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