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Estado de Minas PROTAGONISMO

"Abraço na Pampulha" quer reunir 10 mil pessoas em ação de cidadania

Abraço coletivo será dia 15 de dezembro, a partir das 10h, na orla da Lagoa


Cidadela
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Cidadela
postado em 25/11/2019 10:36 / atualizado em 25/11/2019 10:42

(foto: EM/DA Press)
(foto: EM/DA Press)
A orla da Pampulha, um dos mais belos cartões-postais de Belo Horizonte, considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, vai receber um abraço coletivo no dia 15 de dezembro. Trata-se do evento “Abraço na Pampulha”, que visa conscientizar mineiros a cuidarem da cidade e está programado para iniciar às 10h, na Praça dos Esportes.
 
O evento espera reunir mais de 10 mil pessoas como voluntárias para dar vida ao super abraço, que irá funcionar como uma corrente de mãos dadas em torno da orla da Pampulha, um símbolo de amor pela cidade. Os interessados devem se inscrever neste link, fornecendo nome, e-mail, telefone, profissão e bairro onde mora. 
 
A iniciativa é promovida pelo aplicativo Cidadela ByDoor. Para garantir que o número mínimo de participantes compareça (10 mil pessoas), a campanha de divulgação nas mídias tradicionais e nas redes sociais está sendo reforçada. O CEO da Cidadela, Alberto Reis, idealizador do projeto, adianta que várias instituições parceiras já confirmaram presença e irão encaminhar seus funcionários e assistidos para o grande dia do abraço. 
 
O evento é inspirado no projeto “Aquele Abraço”, quando milhares de cariocas deram as mãos em frente à Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para conscientizar as pessoas sobre a poluição dos oceanos. O evento ocorreu no dia 8 de junho deste ano, no mesmo dia da conscientização pela limpeza dos oceanos.
 
O “Abraço da Pampulha”, porém, além de ressaltar a importância de cuidar e manter os espaços coletivos urbanos, marca o lançamento da função Comunidades Cidadela no aplicativo ByDoor, que é um app originalmente criado com a participação do empresário Rodrigo Mascarenhas e outros sócios para atender a  condomínios. 
 
Porém, como explica Alberto Reis, o Cidadela é muito mais que uma nova funcionalidade do aplicativo. Trata-se de um projeto da iniciativa privada que visa a geração de recursos para bairros e regionais através de parcerias entre a comunidade, as empresas e o governo. “Nosso objetivo é construirmos cidades inteligentes e autossustentáveis”, afirma. 
 

Como funciona o Cidadela

 
Como mecanismo de estímulo à cidadania,  o Cidadela tem três meios de geração de recursos para a implantação de iniciativas sustentáveis nos bairros de Belo Horizonte. Conheça a seguir.
 

Aplicativo

 
Através do app ByDoor, no recurso Comunidades Cidadela, uma empresa anunciante fecha um pacote anual de anúncios para patrocinar o aplicativo e, ao mesmo tempo, divulgar os produtos e serviços de sua atividade comercial. Os melhores exemplos são padarias, salões de beleza, profissionais liberais etc. 
 
Os valores são de R$ 100,00 e R$ 160,00 mensais. Metade do lucro obtido com a rede de anunciantes volta para a comunidade da qual o anunciante faz parte. 
 
O app também possui uma funcionalidade que permite às pessoas que baixarem o app indicar onde o dinheiro arrecadado deve ser aplicado: se na reforma de uma praça ou na instalação de câmeras de segurança, por exemplo. 
 

Internet gratuita

 
O projeto consiste na instalação de internet gratuita em ruas de maior movimento de pessoas. Para acessar a internet nesses pontos estratégicos, o usuário deve fazer alguma ação de engajamento nas redes sociais dos anunciantes, que são as empresas que irão patrocinar o sinal gratuito de internet. 
 
Desse modo, exemplifica Reis, espera-se pelo menos 50 mil curtidas numa determinada fanpage, o que é ótimo para a marca, que ganha visibilidade, e bom para o usuário, que pode usar o sinal de internet de graça. 
 

Eventos 

 
Através de grandes eventos, pretende-se reunir doações que serão destinadas a instituições de caridade ou famílias carentes. Reis explica que o projeto funciona por meio da parceria com prefeituras e grandes empresas. 
 
As prefeituras cedem ao Cidadela uma listagem das empresas instaladas no município, ao mesmo tempo em que mandam uma correspondência às empresas solicitando a atenção ao projeto.
 
A partir daí, o Cidadela capta recursos para os eventos, juntamente às empresas, e cobra ingressos simbólicos da população, como um quilo de alimento, por exemplo. Com o dinheiro arrecadado junto às empresas são realizados espetáculos populares que atraem um grande número de pessoas. 
 
Assim, os mantimentos arrecadados são doados às instituições que podem, por exemplo, estar cadastradas na prefeitura. Desse modo, segundo Reis, todos saem ganhando. O CEO adianta, ainda que está elaborando uma parceria com alguns clubes de futebol de Belo Horizonte e Rio de Janeiro  neste sentido, visando ações em conjunto buscando trazer qualidade de vida e muita coisa boa para todos, não só  projetos sociais, mas todos que necessitam de ajuda.
 

Construíndo cidades inteligentes

 
Reis acrescenta ainda que possui parcerias com empresas de alta tecnologia em vários países, como Israel e Austrália. O objetivo é adquirir produtos mais baratos e modernos para a implantação de cidades inteligentes por meio dos recursos arrecadados no Cidadela. 
 
Ele cita o exemplo de um sistema de  câmera de segurança, por exemplo, que tem preço de mercado de R$ 120 mil no Brasil e hoje o Cidadela conta com parceiros que podem fornecer câmeras melhores  por R$ 5 mil.
 
As câmeras têm algoritmos para mostrarem animais abandonados, pontos de alagamento ou obstáculos caídos nas vias. A ideia é fornecer as  imagens aos órgãos responsáveis, que poderão acessar o sistema sem burocracia, podendo  ser  interligadas aos mesmos, por exemplo, para serem tomadas providências com brevidade. Pode-se, portanto, trabalhar com previsibilidade nas ações de intervenção. 
 
Dessa forma, como lembra Reis, as cidades vão se tornando autossustentáveis. Ele já tem parceria com sete países, há cinco anos, para trazer as novidades para o Brasil. 
 
Para isso, o desafio do Cidadela é tornar o projeto cada vez mais conhecido. Por consequência, com maior engajamento social, se conseguirá expandir os projetos e alcançar mais bairros. 
 
“Estamos atendendo ao ODS 11 (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável número 11) da ONU que coloca as cidades e comunidades sustentáveis”, afirma Reis. 
 
É justamente por isso que o evento “Abraço na Pampulha” tem os mesmos objetivos que o Cidadela. Reis lembra que o propósito é “construir uma cidade melhor com a participação de cada um dos cidadãos, resgatando a dignidade e o amor a nossa cidade e ao próximo”.

 

Serviço

Abraço na Pampulha
Quando: 15 de dezembro (domingo), às 10h
Onde: Orla da Pampulha 
Qualquer cidadão pode participar, basta se inscrever previamente no link: forms.gle/a1h5EVFinBn9zoed6 

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