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Estado de Minas

Angioplastia: tratamento minimamente invasivo para as obstruções arteriais

Alto nível de colesterol, o tabagismo, diabetes, obesidade e hipertensão arterial são fatores de risco para a doença aterosclerótica


Biocor
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postado em 04/09/2015 16:00 / atualizado em 04/09/2015 16:30

(foto: Divulgação )
(foto: Divulgação )
A doença aterosclerótica se caracteriza pela formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos que se fixam na parede das artérias. Essa doença é a principal causa de obstrução das artérias, podendo acometer vasos do cérebro, coração, intestino, rim, membros inferiores e grandes vasos. Os fatores de risco são bem conhecidos da sociedade, como o alto nível de colesterol, o tabagismo, diabetes, obesidade e hipertensão arterial, e tende a aumentar a partir dos 50 anos. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 23% dos brasileiros em idade adulta sofre de hipertensão, sendo responsável por 40% dos casos de infarto e 80% dos casos de acidentes vascular cerebral (AVC).

Para o cirurgião vascular do corpo clínico do Biocor Instituto Josualdo Euzébio da Silva, membro titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, é necessário haver uma mudança nos hábitos de vida, bem como a incorporação de atividades físicas para prevenir a doença aterosclerótica. “Parar de fumar, controlar a obesidade, a pressão, o diabetes e o colesterol e, ainda, inserir a atividade física diária, ajuda a estabilizar a doença ou mesmo a redução da gravidade dela. Além de identificar os grupos de risco, se fazem necessários o controle periódico e uma avaliação vascular minuciosa para evitar complicações mais graves”, ressalta.

O tratamento da aterosclerose começa com a alteração do hábitos de vida e com o uso de medicamentos. Para os pacientes que se encontram em fase mais avançada da doença, o procedimento cirúrgico é recomendado, na tentativa de evitar as perdas dos membros, melhorar a qualidade de vida, a circulação cerebral, renal e intestinal e reduzir a dor. “Por muitos anos, a cirurgia com confecções de pontes safenas ou material sintético específico para a circulação era a única forma de tratamento. Com o avanço do conhecimento médico e da tecnologia, há outra possibilidade de tratamento com excelentes resultados e menos invasivos, como o caso das angioplastias”, explica o médico.

A angioplastia utiliza materiais muito delicados e finos e, na maioria das vezes, o paciente não recebe nenhum ponto cirúrgico, sendo um tratamento rápido, com pequena perda de sangue, menor período de internação, melhor recuperação e menor risco de infecção. Por meio de pequenas incisões, por onde são introduzidos os cateteres, é realizada a abertura dos vasos obstruídos. “Para realizar a angioplastia são necessários equipamentos e materiais de última geração, assim como tecnologia de ponta.

O Biocor Instituto utiliza esse tratamento, que é minimamente invasivo, para aneurismas, oclusões arteriais, risco de perda de membros, tratamento de miomas uterinos, sem haver a necessidade de retirada do útero em casos selecionados pela ginecologia, tratamento de tromboses venosas extensas e tratamento de tumores para reduzir o tamanho para facilitar para a cirurgia”, conclui o cirurgião.

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