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ELEIÇÕES

Leitor critica uso político da religião


09/10/2022 04:00

Jeovah Ferreira
Taquari – DF

“Ah, quanta saudade do tempo em que a gente ia ao templo aprender  como alcançar a vida eterna. Naquela época, o pastor  ou o pregador do Evangelho de Cristo Jesus, formado em teologia ou não,  tinha consciência de sua missão: preparar o rebanho    para  caminhar bem aqui na Terra para um dia ir morar no céu. Era ensinado como fugir do pecado,  amar a Deus sobre todas as coisas, amar o próximo como a si mesmo,  não julgar o nosso próximo, os fiéis eram orientados a ser apegados à caridade, que é o puro amor de Cristo e que permanece para sempre; era ensinado que não se pode fazer acepção de pessoas. Dos 10 mandamentos, dava-se mais ênfase a estes quatro: honra teu pai e tua mãe, a  fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá; não matarás; não adulterarás; e não furtarás. Ah, como isso ficava gravado na mente daquele que também era esclarecido sobre o Dia do juízo final. Que tempo bom aquele. Político não subia ao púlpito para pedir voto. Os dirigentes da igreja não usavam os fiéis como massa de manobra com o objetivo de favorecer candidatos. Como mudou. Hoje, se tivesse jeito, os pastores escalariam acompanhantes para verificar se os fiéis votaram nos candidatos por eles indicados. Os políticos estão tomando conta das igrejas. Muitos gritam Deus acima de tudo, mas nos seus corações não há espaço para que Cristo habite.  Senhores pastores ou pregadores do santo Evangelho, priorizem a salvação das almas. O joio não combina com o trigo. Afaste dos fiéis esse cálice.”

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