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Estado de Minas Eleições 2022

Eleitor faz sugestões para lisura da apuração


13/05/2022 04:00

Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha – ES

“A corrupção é o pior dos males de um país e no Brasil, infelizmente, ela é endêmica e, raramente, quando descoberta, os envolvidos são simbolicamente punidos.  A alma da democracia é a eleição. Nos EUA, onde a Justiça é severa, as eleições são de papel, auditável, mas até lá existe fraude. No Brasil, a eleição é eletrônica e dificulta auditoria confiável, quando segurança, lisura, transparência e veracidade são essenciais. No Brasil, onde impera a corrupção, com R$ 490 bilhões distribuídos aos partidos via fundo eleitoral, carece de maior cuidado para evitar trapaças. A urna eletrônica é conferida por amostragem, pois é inviável verificar todas elas às vésperas das eleições.  No ato da votação aparece o número e o retrato, mas como saber se há fraude na urna, se de fato o voto foi computado para o candidato da foto? Para maior credibilidade, em cada urna, fiscalização paralela, gravação a ser concentrada em cada município dos cargos eletivos à época (prefeito, Legislativo, governador e presidente) para posterior confronto com o total oficial por município e, com todos os municípios, a apuração por estado para, em seguida, concentrar a totalização presidencial em Brasília. O resultado oficial e paralelo por município, estado e de Brasília têm que ser iguais, corrigindo as divergências na origem e obter uma totalização consistente. A verificação paralela é lenta, mas evita dúvidas quanto ao resultado eleitoral.

O objetivo é comparar todos os cargos, nos três níveis (municipal, estadual e geral), o resultado paralelo com o oficial. Repito, com muita grana em jogo (R$ 490 bilhões), será a forma de evitar fraude nas urnas, transmissões e computação geral. É vital sanar as divergências antes da diplomação dos eleitos. Mesmo assim, pode existir fraude, mas é a forma de dificultar.”

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