(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

COVID-19 tem nova variante mundialmente

E você? Faz sua parte? Se higieniza, troca vestimentas ao chegar em casa, usa máscara ou esteriliza as mãos ao tocar maçanetas, mesas e objetos alheios?


12/08/2023 04:00
667

Gregório José
Jornalista, radialista e filósofo
 
A cada novo período surge uma nova variante da COVID-19 e começam novas preocupações e suspense no ar: “será que iremos ficar em casa”?

Até o momento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou sete variantes de preocupação do vírus: Alfa, Beta, Gama; Delta, Mu; Ômicron e Lambda (menos agressiva).

O problema maior é que quase ninguém se preocupa com toques de mão, cumprimentos, espirros próximos, e utilizar álcool em gel, nem pensar. Aquele isolamento total em casa não existe, o home office já não existe e a distância em filas deixou de existir. As pessoas ficam coladas umas nas outras e, as tradicionais máscaras então, sumiram.

Mas, retornando às variantes, existem duas de interesse e sete cepas sob vigilância segundo estudos e monitoramentos feitos pela OMS. Nesta semana surgiu uma nova variante de interesse da COVID-19: a chamada EG.5., que estava sendo monitorada.

Segundo os levantamentos, um total de 7 mil sequências foram compartilhadas por 51 países. A maior circulação ocorre em países como Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Japão e Canadá.

Isto é um risco iminente para uma variante ainda mais perigosa segundo autoridades norte-americanas relatando que pacientes com a variante correspondem ao maior número do total de casos da COVID-19 neste momento.

Será que aprendemos mesmo a conviver com a doença? Nossos hospitais e profissionais de saúde que brilhantemente responderam às urgências no pico da crise estão com a saúde e a mente tranquilas para o papel que terão que desenvolver se um novo surto aparecer? Afinal, ainda persiste o risco de surgir uma variante ainda mais perigosa, que pode causar uma alta repentina de casos e mortes.

Outro problema que ocorre no mundo e é comum ao ser humano é esquecer o dever a ser cumprido, seja aqui no Brasil ou num país bem desenvolvido, o relaxamento natural de notificações de casos. “Ah! É só mais um”.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, poucos países estão repassando os dados como faziam anteriormente. Isso indica que municípios e estados também deixaram de fazê-lo e  quem recebe os dados e faz a estratificação, também. Em julho, apenas 25% dos países notificaram mortes e apenas 11% das hospitalizações e internações em unidades de tratamento intensivo.

E você? Faz sua parte? Se higieniza, troca vestimentas ao chegar em casa, usa máscara ou esteriliza as mãos ao tocar maçanetas, mesas e objetos alheios? 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)