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Estado de Minas editorial

Em busca de emprego

As vagas que mais cresceram durante a pandemia ainda devem continuar em alta, especialmente aquelas ligadas a tecnologia, saúde e logística


04/01/2022 04:00

Enquanto muitos aproveitam o início de ano para sair de férias e descansar, outros preferem tirar da gaveta projetos de mudanças, entre eles a de emprego ou a busca por inserção no mercado de trabalho. E, de acordo com especialistas da área de recrutamento e seleção, janeiro é um bom momento para procurar vaga justamente porque as empresas estabeleceram planos e metas para o ano que começa e precisam de profissionais para atender às demandas definidas.
 
Essa janela de oportunidades continua forte no decorrer do primeiro trimestre, ainda que pese o desemprego em níveis extremamente altos no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no terceiro trimestre de 2021, encerrado em outubro, ficou em 12,1% ante 13,7% no trimestre até julho. O número de pessoas que estão em busca de trabalho no país caiu 10,4%, chegando a 12,9 milhões.
 
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana de dezembro, mostrou que o Brasil gerou 324.112 empregos com carteira assinada em novembro. O país registrou 1.772.766 contratações e 1.448.654 demissões. O resultado mostra piora na comparação com novembro de 2020, quando foram abertas 376.265 vagas formais. Contudo, segundo o Caged, foi o melhor resultado mensal desde agosto de 2021, quando foram criados 275.284 empregos com carteira assinada.
 
Segundo o IBGE, o aumento no número de ocupados no país foi registrado em seis dos 10 grupamentos de atividades, a exemplo do comércio, da indústria e dos serviços de alojamento e alimentação. Esse nível de ocupação, que é o percentual de pessoas em atividade na população em idade de trabalhar, subiu para 54,6%, o maior desde o trimestre encerrado em abril do ano passado.
Também o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado apresentou crescimento de 4,1% no terceiro trimestre, frente ao trimestre anterior, o que representa 1,3 milhão de pessoas a mais no mercado de trabalho.
 
Com a redução de casos de COVID-19 no Brasil, em função de grande parte da população já estar com o esquema vacinal completo, e a esperança de retomada gradual da economia, a chance de voltar ao mercado de trabalho ou mudar de emprego é maior neste início de ano. Também para quem trabalhou com contrato temporário para atender às demandas no quarto trimestre, a expectativa é de ser efetivado na empresa.
 
As vagas que mais cresceram durante a pandemia ainda devem continuar em alta no primeiro trimestre, especialmente aquelas ligadas a tecnologia, saúde e logística. Contratações temporárias neste momento de incertezas também devem continuar até que o cenário político e econômico no Brasil seja mais adequado para os negócios.
 
É importante se preparar bem para conseguir a tão sonhada vaga, já que o recesso de fim de ano faz com que as pessoas adiem naturalmente a busca por novas oportunidades de trabalho. Diante da situação econômica desfavorável no Brasil, não é aconselhável esperar uma época certa para correr atrás de um emprego. Quanto mais cedo iniciar o cadastro de currículos nas empresas, maiores as chances de conseguir uma vaga.


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