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Supressão da menstruação

Hoje, existem diversas alternativas medicamentosas com efeitos colaterais infinitamente menores


postado em 17/06/2019 04:05

A sociedade está em constante evolução, assim como os avanços da ciência, que são visíveis nos mais diversos campos. Em se tratando de comportamento, vemos, hoje, ao nosso redor, uma realidade impensável há dezenas de anos, que leva a uma aceitação de novas formas de se relacionar e viver, para uma nova geração consciente e afinada com o seu tempo. No caso da mulher contemporânea, as transformações são inúmeras, pois, hoje, vemos as mesmas em posições de comando nas mais diversas áreas, embora muito ainda mereçam conquistar.


A saúde da mulher tem passado por avanços em diversas especialidades. Entre elas está a supressão da menstruação, cada vez mais utilizada devido aos inúmeros benefícios para a saúde feminina. Temos que salientar que as mulheres passaram a viver mais e, evidentemente, a menstruar mais. Antigamente, as mulheres tinham a primeira menstruação aos 17 anos, geravam cinco filhos em média, amamentavam cada um por dois anos, e, aos 40 anos, entravam na menopausa. Hoje, é comum as meninas menstruarem em torno dos 11 anos, ter um filho que mama por seis meses, e a menopausa costuma surgir em torno dos 50 anos. Portanto, novo tempo e nova maneira de pensar a saúde da mulher.


Sou defensor, há anos, da supressão da menstruação, pois ela traz benefícios muito significativos para o dia a dia das mulheres, pois elimina distúrbios que atingem corpo e mente, tais como a tensão pré-menstrual (a temida TPM), cólicas, endometriose, anemia crônica, entre outras. Não tenho dúvida alguma, respaldado em estudos médicos da área e pela minha experiência com as pacientes, de que essa tendência é muito positiva e indica um novo comportamento do mundo feminino.


Para as mulheres que pretendem livrar-se da menstruação e, consequentemente, da tensão pré-menstrual e das cólicas, como também reduzir os riscos de desenvolverem as doenças hormônio-dependentes mais graves, como o câncer de ovário e de útero, hoje existem diversas alternativas medicamentosas com efeitos colaterais infinitamente menores que os causados pelas tradicionais pílulas de uso diário. Como exemplo, destacamos os implantes hormonais, cada vez mais utilizados pelas mulheres, cujo medicamento não passa inicialmente pelo fígado, reduzindo os riscos e os efeitos colaterais. Além disso, ressaltamos o fato de os tratamentos poderem ser individualizados, com substâncias e doses específicas para cada paciente.


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