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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 31/03/2019 05:07




Esmeraldas
União de forças pela recuperação de estrada
Lívio Silva – Belo Horizonte
“Transitei recentemente pela estrada de terra que liga a cidade de Esmeraldas (MG) ao distrito de Urucuia. Fiquei revoltado com a situação lastimável da via. A manutenção é insuficiente. Feita de maneira inadequada, sendo que os 18 quilômetros têm de ser encascalhados nas partes planas da via e construídas valas para o escoamento da água de chuva. Seis pontes velhas de madeira são perigo constante aos transeuntes. Veículos transitam diariamente, incluindo transporte coletivo e escolar. Caminhões pesados transportam areia, contribuindo para danificar a estrada. Urucuia é um povoado que precisa crescer e a situação ruim da estrada está impedindo. Com a palavra o prefeito, vereadores, a empresa que extrai e transporta a areia e os fazendeiros que frequentemente escoam a produção pela estrada muito castigada. Todos juntos podem solucionar a curto prazo o problema.”

DÉFICIT
Faltam medidas para equilibrar contas públicas
Mário A. Dente – São Paulo
“Enquanto há 12 milhões de desempregados no setor privado, não se têm notícias de funcionários públicos sendo demitidos, apesar do déficit das contas públicas. Acho que isso é porque ministros, governadores e prefeitos custeiam os déficits com o dinheiro dos impostos dos cidadãos. Nossos políticos vivem na Idade Média, em que não havia a inteligência artificial, que trabalha 24 horas, não ganha extras, nem férias e 13º. Mas tem mais eficiência e produtividade e não aceita trambiques financeiros.”

GOVERNO
Críticas à conduta do Supremo
Hernani José de Castro – São Gonçalo do Rio Abaixo – MG
“É muito difícil nós brasileiros termos esperanças com o novo governo. O quadro político implantado há décadas aprendeu tudo de malandragem. Inclusive permanecer no auge governamental. A saída da presidente era uma necessidade, até quando se iniciou o governo do MDB. As mostras de conduta foram visíveis por não querer implantar uma administração voltada para o país, e aí as coisas pioraram demais. Observando as manobras do Supremo Tribunal Federal (STF), sempre de braços dados com o Executivo e o Legislativo, a clareza demonstrava ser a expulsão apenas  de olho na cadeira presidencial, pois a deposta continuou com todos os direitos. A Corte Suprema, talvez pelo riscos da Lava-Jato, está e continuará obstaculizando o que o país reclama. O ‘toma lá dá cá’ virou ‘prende lá, soltamos cá’, atingindo o Judiciário em seu todo e estendido a outros importantes setores. O receio de antes de dezembro já foi enterrado e a coisa volta a se degringolar. Desembargador pendurado em vários processos, até afastado por sete anos, mostra, outra vez, ter a cabeça tranquila com suas maracutaias. Como Gilmar Mendes, professor em desacatar os resultados das medidas investigativas, continua mostrando sua maligna presença em processos. Os milhares de pendurados nos governos até 2018 não se conformam em ajudar para termos um futuro melhor. Não dão ‘bolas’ nem para seus dependentes, pois suas ‘economias’ guardadas no exterior dão e sobram para todos eles. Se afrouxar os pulsos, continuaremos a ‘ver navios’ com a estagnação do Brasil sendo transformado numa Venezuela.”

BRASIL
Por mais juízo e menos demagogia
Silvio Natal  – São Paulo
“No pregão da quarta-feira (27), Petrobras PN (PETR4) caindo 4,5%, Usiminas (USIM5) despencando 7,4%, Cemig (CMIG4) quase 7%, Eletrobras (ELET3) mais de 7%, e assim por diante. Os negócios na bolsa refletem, de forma praticamente imediata, o sentimento, positivo ou negativo do mercado sobre as perspectivas de crescimento do Brasil. Sem a Previdência, vai ser bolsa em queda, mais desemprego, menos investimentos, contas públicas ainda mais avinagradas, novos ‘downgrades’ em nossa nota de crédito. Aumento do risco-país, desvalorização do real, crescimento do endividamento público, nova recessão e outros baixos-astrais com possibilidade de calote na dívida pública logo à frente. Tudo isso, é claro, haverá de ‘bater’ nos já frágeis indicadores sociais, por exemplo, educação, saúde, moradia e segurança, que tenderão a piorar ainda mais. O que falta ao país é juízo e o que sobra é demagogia.”


NO EM.COM.BR
Volta do vírus do sarampo encontra 8,5 milhões sem vacina em Minas
”É um absurdo esses pais não levarem seus filhos para vacinar. Os pais deveriam ser punidos judicialmente porque colocaram a vida dos seus filhos e da população em geral em risco, com isso aumentaram os gastos públicos com a saúde. Vacinar os filhos não deveria ser só um direito, e, sim, uma obrigação.”
Alex

Conheça as novas diretrizes para concursos públicos
”Eu sou testemunha ocular e funcional do inchaço da máquina pública. Após concurso público, fui nomeado para um órgão onde uns 10 funcionários poderiam, com folga, exercer suas funções e dar andamento a demandas, e éramos 20 funcionários. Concursados mesmo só éramos cerca de 10. O restante era pagamento disfarçado de votos. É uma vergonha.”
José Oliveira Martins

BHTrans planeja mudança para aliviar trânsito na saída do Bairro Buritis
“O Buritis é um típico exemplo da falta de planejamento urbano. Mesmo que o problema citado seja amenizado, será só por algum tempo e logo voltará a ser tão ruim quanto antes ou pior. Enquanto isso, a população do bairro não para de crescer. De minha parte, jamais moraria naquele bairro.”
João Marcos Nogueira Pereira


NO FACEBOOK
Simulados constam nas normas da mineração, mas não eram feitos, diz porta-voz da Defesa Civil
”O mesmo acontece com os simulados de incêndio nas empresas. De acordo com as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros, é item obrigatório, mas quase nunca se vê alguém realizando. Tá na norma, mas ninguém pratica.”
Elton Rodrigues

Bombeiros militares mineiros começam a embarcar para Moçambique
”Que Deus os abençoe e que consigam ajudar o povo moçambicano como ajudaram a salvar vidas em Brumadinho e a aliviar o sofrimento de muitas famílias.”
Imaculada Neto

 


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