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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 28/01/2019 05:11

INTERNACIONAL
Venezuela, um caso
de solidariedade

Alexandre Braga
Belo Horizonte

“Como é amplamente de conhecimento público, a Venezuela chegou a um dos maiores impasses políticos com a autodeclaração dada por Juan Guaidó como presidente encarregado do país. A atitude é de imensa agressão aos princípios e regras do jogo democrático. E seguindo as regras desse jogo, quem venceu as eleições foi Nicolás Maduro, que obteve 67% da votação em 2018, num pleito com urnas eletrônicas e com o testemunho, inclusive, do Parlamento europeu. Mas, na verdade, a crise venezuelana é eminentemente econômica, uma vez que a República Bolivariana da Venezuela sofre de 'petroleodependência', já que o petróleo é não só a principal fonte de renda nacional, como também a grande fonte das exportações econômicas da nação sul-americana. Entre outros problemas que a falta de diversificação provoca, essa fonte econômica única sofreu e vem sofrendo uma desvalorização constante no mercado internacional, cujo colapso levou a desvalorização a patamares de 1920, visto que o preço do petróleo sofreu queda de quase 50% no preço do barril, em 2014, e o PIB caiu mais de 10%. Sem dinheiro oriundo da comercialização do petróleo, a Venezuela não teve orçamento suficiente para quitar as despesas com os programas sociais, fazer os investimentos em educação, saúde, mobilidade e infraestrutura, e ainda teve sua estatal petrolífera PDVSA demitindo mais de 18 mil funcionários, ao longo dos últimos anos. Enfim, os entraves no campo econômico impedem os avanços de cunho social e a trajetória socialista. No entanto, em que pese a gigantesca crise humanitária que surgiu, fruto dos erros oriundos da dependência do petróleo e pela hiperinflação, nada justifica nenhuma intervenção externa nos negócios políticos internos da Venezuela, como querem Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e os membros do Grupo de Lima, que inclui o Brasil. Principalmente, porque as reclamações do ex-líder das manifestações de 2007 e fundador do partido oposicionista Voluntad Popular, Juan Guaidó, foram incorporadas no referendo que reformulou a Constituição na época do presidente Hugo Rafael Chávez Frias. Nisso, um banho de sangue agora não ajuda em nada a Venezuela, pois ao transformar a crise humanitária venezuelana em um novo 'Bálcãs' latino-americano, não é e nem pode ser a saída dessa crise, muito menos apoiar, de novo, um golpe de Estado na região. Portanto, devemos repudiar quaisquer ações que visam desestabilizar o governo de Nicolás Maduro e qualquer tipo de intervenção externa. Caso queiramos respeitar a democracia e os pactos firmados na Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados, de 1933. "


2019 PROMETE
Tecnologias de hoje
serão a base do futuro

Larry Robinson
São Paulo

"Depois de um ano construindo novos padrões e consolidando novos ganhos tecnológicos, 2019 será primordial para a categoria emergente de tecnologias residenciais e promete ser ainda mais dinâmico. Casas ultraconectadas se tornarão uma realidade com o advento das redes fixas de wireless e do 5G. Como centro da rede sofisticada dessa residência, o gatewway vai cada vez mais gerenciar dispositivos de smart media e uma crescente lista de serviços de última geração, começando com a segurança do perímetro e o gerenciamento do wi-fi. Haverá uma mudança de foco para a qualidade do produto e do serviço. Cada vez que a indústria muda com essa velocidade, há uma transformação. Isso faz com que a mudança de foco para a qualidade dos serviços e dos produtos oferecidos se torne inevitável. Essa mudança vai afetar tanto as empresas fornecedoras quanto as fabricantes e as prestadoras de serviço. Um histórico de tecnologia, design e liderança de mercado será o melhor indicador de quais companhias vão obter sucesso nessa nova ordem mundial. As experiências do usuário, a performance tecnológica e a eficácia energética se tornarão cada vez mais importantes conforme as operadoras focarem em oferecer excelentes experiências. Aqueles que conseguirem vão se conectar com tudo, e se integrarão com outros prestadores de serviços que também estão entre os melhores. Esse é um ótimo momento para a indústria de tecnologias residenciais, que é um mercado de US$ 20 bilhões. O ano de 2019 promete mais inovações para os consumidores e o surgimento de tecnologias que servirão de base para novas ferramentas que serão desenvolvidas em um futuro muito próximo."


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