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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 16/12/2018 05:07

 

 



cartas:





HADDAD
Ex-prefeito de SP fala
sobre o vice-presidente

Benone Augusto de Paiva
São Paulo

"Quem tem a consciência pesada tem medo até da sombra. O senhor Fernando Haddad está olhando para o banco de reserva do governo Bolsonaro e está tremendo de medo do vice-presidente eleito,  general reformado Hamilton Mourão. Esse medo do Haddad me fez pesquisar sobre o Mourão e nada de anormal consegui constatar sobre o vice-presidente eleito, exatamente o contrário do que pude encontrar sobre o ex-prefeito de São Paulo. Seu partido (PT) amarga várias prisões de membros importantes e centenas de políticos petistas denunciados na Justiça. Como faz bem para a verdadeira democracia e para o seu povo o revezamento periódico de tendências políticas no governo."
 

GUERRA
Assinante critica líderes
americano e iraquiano

Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte

"'O último homem das linhas americanas não tinha visto o rosto de um só soldado iraquiano vivo. Os que sobreviveram aos 42 dias de ataques aéreos e à formidável artilharia dos atacantes fugiram a pé ou em velhos caminhões comprados nos países comunistas da Europa Oriental para longe do que deveria ter sido, segundo Saddam Hussein, a mãe de todas as batalhas'. O texto acima dá início ao capítulo destinado à guerra do Golfo, escrito pelo jornalista William Waack, e integra o livro História das guerras, organizado pelo sociólogo Demétrio Magnoli. Era 1991, ano do fim da Guerra Fria, quando os EUA, por meio de seu presidente, Bush, o pai, tentavam conter os atores principais no Oriente Médio, sobretudo expulsando os invasores iraquianos do Kuwait, país rico em petróleo. Guerras ou intervenções sempre se juntam à história de seus líderes. Não foi diferente com o então dirigente americano George H. W. Bush, falecido há poucos dias.Também, não há como falar em guerra sem citar o desprezo desses dirigentes por perdas e baixas humanas nesses confrontos. Os interesses econômicos, a ocupação por espaços e poder são sobrepostos ao valor da vida. A guerra do Golfo dizimou milhares de civis, vítimas de mísseis de alta precisão tecnológica disparados pelos americanos. Poderá o homem buscar a paz por meio de uma guerra? Um dos legados dos comandos do ex-presidente americano George H. W. Bush, assim como da tirania do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, está retratada em outra parte do capítulo do livro citado, o qual transcrevo a seguir: 'Em Bagdá, os analistas no QG americano identificaram um bunker, que abrigava civis no Centro de Bagdá, como um disfarce para uma instalação de comunicação das Forças Armadas iraquianas, e alvejaram o abrigo com um míssil projetado para perfurar paredes de concreto antes de explodir. O resultado foram centenas de mulheres e crianças incineradas'. Ora, qual o valor de uma vida deixado por essas lideranças mundiais que atacaram e fizeram de escudo os milhares e milhares de civis mortos em meio a uma guerra?"


LOURDES
Moradores do bairro
gratos à Polícia Militar

Kleber Pereira Gonçalves
Belo Horizonte

"A Associação dos Moradores do Bairro de Lourdes, Pró-Lourdes, presidida por Ronaldo Vasconcellos, promoveu um happy hour de membros de sua diretoria com oficiais da Polícia Militar que cuidam do policiamento em nosso querido bairro. Foi manifestada enorme gratidão pelos serviços que a corporação presta e que nos proporcionam efetiva segurança. Estiveram presentes o tenente-coronel Domiciano, subcomandante do 1°. Batalhão, major Orleans, comandante da 4ª Cia, tenente Gustavo, chefe do policiamento, e o capitão Jacó, que deixou sua marca. Essa relação estreita é muito importante e merece ser enaltecida e louvada pelos moradores de Lourdes."
 

SERVIÇO
Três tentativas falhas
para ligar a energia

Ana Paula Almeida de Mello
Belo Horizonte

"A Cemig agendou três visitas de ligação de novo ponto de energia, todas frustradas. Na primeira eles vieram às 12h30, hora de almoço dos operários da obra, e nem tentaram chamá-los. Eles estavam almoçando no fundo da obra. O meu telefone de contato estava anotado errado. A segunda tentativa foi numa sexta, às 21h, debaixo de chuva e nem me ligaram. A obra é no meu sítio e eu estava lá no momento. A terceira foi mais recente, por volta das 18h30. Não me ligaram. Eu estava no sítio, não me gritaram, não buzinaram. Sou obstetra, muito fácil falar comigo pelo celular devido à minha profissão. Para agendar a quarta visita, pedi para falar no controle de qualidade da Cemig. Não existe! O Zema tem que privatizar logo essa empresa. Não funciona. Eles não querem novos consumidores, então não querem ganhar dinheiro. Não sabem ainda que vivem em um capitalismo?"


internet


Duplicação da BR-381, entre Governador Valadares e BH, continuará em ritmo lento em 2019
“Minas, devido a governos omissos e sem nenhum compromisso com o desenvolvimento do estado, vem perdendo importantes investimentos na área de infraestrutura. Basta visitar outros estados, nos quais se veem rodovias federais, com um movimento infinitamente menor que este trecho da BR-381, com pistas duplicadas e muito mais bem preservadas do que as nossas. Aliás, o trecho da BR-040 entre Alphaville e Lafaiete está sem duplicação, com excesso de veículos pesados, pagando pedágio e até agora, apesar da privatização, nada melhorou, a não ser pagar pedágio.”
. Paulo Roberto Barbosa

“Se nós mineiros tivéssemos deputados e senadores que realmente olhassem para seus eleitores, como fazem os de outros estados, teríamos essa rodovia já concluída. Já trocamos alguns, mas temos que votar melhor nas próximas eleições.”
. Marco Antonio


facebook


Duplicação da BR-381, entre Governador Valadares e BH, continuará em ritmo lento em 2019
“Na China, fariam 10 rodovias dessas com esse dinheiro. Tem que dar!”
. Rodrigo Prudente

“Nem meu neto deve ver isso.”
. Vinicius Alves Teixeira


Condutor inabilitado e alcoolizado bate carro superlotado e provoca morte em BH
“Carro com pneus carecas, documentação irregular, motorista inabilitado e embriagado, duas pessoas no porta-malas e voltando de um baile funk. Essa mistura é mortal, mas parece que ainda tem gente que dá mole para o azar!”
. Aluízio Carvalho

 


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