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Palavras de união

Jair Bolsonaro deu mostras de que seu objetivo é apaziguar o país e que governará para todos, sem qualquer distinção


postado em 12/12/2018 05:06

O discurso do presidente, eleito Jair Bolsonaro, na solenidade de sua diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), serviu para apaziguar os espíritos que persistem na crença de que o novo governo irá trabalhar apenas para a parcela da população que o elegeu. Bolsonaro fez bem quando disse, com todas as letras, que governará para todos os brasileiros, sem distinção de origem social, cor e orientação sexual. Sua postura demonstra, inequivocadamente, que as minorias não serão ainda mais marginalizadas, como foram historicamente, e que são infundados os temores de que avanços sociais consolidados sofrerão retrocesso.


Em tom de conciliação, o presidente eleito deixou subentendido que não haverá caça às bruxas e que cada cidadão tem o direito de escolher o caminho que quiser para sua vida, desde que dentro dos preceitos legais. O país pode e deve viver num clima de paz e tranquilidade para se firmar como nação de ponta no cenário mundial, o que só se dará com a volta do crescimento, retomada do emprego e consequente estabilidade econômica e social. Foi enfático ao dizer que a população quer paz e prosperidade, que serão alcançadas com a união de todos.


Lembrou que o Brasil é uma das maiores democracias do mundo, com 120 milhões de eleitores comparecendo nas urnas no último pleito, de forma ordeira e pacífica, para exercer o direito do voto. Acredita que todos os brasileiros deveriam se orgulhar de tamanha demonstração democrática que deve ser tomada como exemplo pelo mundo inteiro. E numa declaração de apoio ao Estado democrático de direito, garantiu que seu compromisso com a soberania do voto popular é inquebrantável.


Reforçou seu compromisso com a legalidade e inviolabilidade do sistema político brasileiro ao afirmar que a crença na liberdade é a melhor garantia "aos altos ideais que balizam nossa Constituição". Também voltou a enaltecer o patriotismo, como fez durante a campanha eleitoral, quando disse que diferenças são inerentes a uma sociedade múltipla e complexa como a brasileira, mas que "jamais deveremos nos afastar dos ideais que nos unem: o amor à pátria e o compromisso com a construção de um presente de paz".


Defendeu, ainda, posicionamentos de campanha como a soberania nacional, que não pode ser negligenciada por qualquer governo, seja lá qual for sua tendência político-ideológica. Ao elogiar o processo que o elegeu, Bolsonaro retrocedeu em suas críticas à Justiça Eleitoral antes de ser sufragado, ao afirmar que todos os participantes da eleição deram uma demonstração de civismo e "amor ao Brasil".


Segurança e combate à corrupção foram outros temas enfatizados pelo presidente eleito, duas das maiores preocupações nacionais. Marcou sua posição de intransigência com o crime e a violência e deu garantias de segurança a trabalhadores e empreendedores para desenvolverem suas atividades com tranquilidade. Quanto à corrupção, reafirmou sua postura de atacar de frente essa verdadeira praga que corrói as bases das instituições.


Jair Bolsonaro, ao ser diplomado como presidente da República eleito, ao lado do vice eleito Hamilton Mourão, deu mostras de que seu objetivo é apaziguar o país e que governará para todos, sem qualquer distinção, o que só fará bem à sociedade brasileira. E assim, num ambiente de tranquilidade, que o desenvolvimento sustentável possa bater novamente às portas da nação.


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