
O caso foi descoberto na última sexta-feira (3/12), mas só foi divulgado pela Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) nesta sexta-feira (10/12). De acordo com a gerência do presídio, o local é dividido em dois blocos. Com isso, para possibilitar e facilitar a comunicação, os detentos domesticaram e treinaram pombos para enviar mensagens de um bloco para o outro.
"Para romper a barreira física e possibilitar a comunicação, os detentos de um bloco domesticaram e treinaram pombos para enviar mensagens aos custodiados que estavam no outro bloco", diz a nota da Diretoria Geral de Administração Penitenciária.
Para o diretor da unidade, Brício Tavares, a alternativa encontrada pelos presos demonstra o sucesso dos frequentes procedimentos de revista utilizados pelos agentes, que retiraram de circulação da cadeia todos os objetos ilícitos, como os aparelhos de celular.
Com informações da Diretoria Geral de Administração Penitenciária
