![(foto: Divulgação/Governo do Ceará) (foto: Divulgação/Governo do Ceará)](https://i.em.com.br/dICB4WhF8-IZ17zKoUoeCeC4Lhk=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/07/15/1286839/20210715092103265322a.jpg)
Ao tentar sair com a criança nos braços, a mulher foi abordada e impedida por funcionários que chamaram a polícia. Talita foi presa em flagrante, suspeita do crime de subtração de incapaz. A ocorrência é investigada pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) da Polícia Civil do Paraná.
De acordo com a polícia, a mulher teria apresentado duas versões diferentes para explicar as motivações do suposto crime. No primeiro momento, quando estava detida, ela teria alegado que venderia a criança para uma vizinha pela quantia de R$ 10 mil. Depois, durante um depoimento à Polícia Civil, a jovem contou que ficou desesperada após sofrer um aborto espontâneo no final do mês de junho e indicou que apresentaria a criança sequestrada para os familiares.
Em entrevista ao G1, o advogado da mulher alegou que ela está em um estado de depressão puerperal. A defesa sustenta que a jovem é incapaz de responder pelos atos e vai pedir uma avaliação profissional para analisar as condições psicológicas.