![Vacina da Pfizer é 94% eficaz(foto: Pfizer/Reprodução) Vacina da Pfizer é 94% eficaz(foto: Pfizer/Reprodução)](https://i.em.com.br/NmeEFjUHx8ROon4QpyT5T0MXE68=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/02/15/1237992/20210215190059196807o.jpg)
"Houve uma redução de 94% na taxa de infecção sintomática e uma queda de 92% na taxa de doença grave, em comparação com 600 mil semelhantes que não foram vacinados."
Ainda segundo a seguradora, a eficácia da vacina é mantida em todas as categorias de idade, incluindo aquelas com mais de 70 anos.
Israel é o país que já administrou a maior taxa de vacinação proporcional no mundo. Cerca de 3,8 milhões de doses já foram aplicadas no país. Dessas, 2,4 milhões de pessoas já receberam a segunda dose.
Condições 'leoninas'
Na última quinta-feira (11/02), Pazuello esteve presente em sessão plenária no Senado Federal para prestar esclarecimentos sobre ações contra a COVID-19 adotadas pela pasta e o planejamento da vacinação no Brasil.
Durante discurso, o ministro falou sobre cada um dos imunizantes disponíveis e as negociações com a pasta.
Ao citar a Pfizer, ele fez duras críticas pelos entraves impostos para a venda da vacina no país. Segundo ele, as condições impostas foram “leoninas”.
Ao citar a Pfizer, ele fez duras críticas pelos entraves impostos para a venda da vacina no país. Segundo ele, as condições impostas foram “leoninas”.
Ele também afirmou que, apesar dos problemas advindos da necessidade do imunizante, que precisa ser armazenado a uma temperatura de -80ºC, o empecilho seria o contrato.
Virar jacaré
Em dezembro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro questionou os possíveis efeitos colaterais das vacinas contra o coronavírus, tomando como exemplo a da Pfizer/BioNtec, e afirmou que não há garantia de que ela não transformará quem a tomar em “um jacaré”.
“Lá no contrato da Pfizer, está bem claro nós (a Pfizer) não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral. Se você virar um jacaré, é problema seu”, disse Bolsonaro na época.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira