Um capitão da Polícia Militar foi preso na manhã deste sábado (9). Ele era lotado no quartel central da PMDF e foi condenado em primeira instância a 17 anos e três meses de prisão em regime fechado por ter estuprado a enteada, à época com 13 anos. O acusado foi detido em casa, por agentes do Divisão de Operações Especiais (DOE) da Polícia Civil.
Na decisão, a juíza do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Taguatinga, Luciana Lopes Rocha, explica que a condenação se deu por “conduta delituosa entre os meses de dezembro de 2014 e junho de 2015”. A sentença, que pedia a prisão preventiva do acusado, foi publicada na sexta-feira (8/9). Após o cumprimento da determinação judicial, ele foi encaminhado ao Departamento de Polícia Especializada na manhã deste sábado (9).
Segundo Antônio Dimitrov, delegado-chefe da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DCPI), o acusado foi encontrado em casa e não reagiu ao cumprimento do mandado de prisão. “Ele foi apresentado à Corregedoria da PM e será transferido para o presídio da corporação”, explicou. O Correio procurou a defesa do acusado, mas o advogado não quis se manifestar. O processo tramita em segredo de Justiça e cabe recurso da decisão.
Procurada, a comunicação da Polícia Militar ainda não emitiu posicionamento
Na decisão, a juíza do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Taguatinga, Luciana Lopes Rocha, explica que a condenação se deu por “conduta delituosa entre os meses de dezembro de 2014 e junho de 2015”. A sentença, que pedia a prisão preventiva do acusado, foi publicada na sexta-feira (8/9). Após o cumprimento da determinação judicial, ele foi encaminhado ao Departamento de Polícia Especializada na manhã deste sábado (9).
Segundo Antônio Dimitrov, delegado-chefe da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DCPI), o acusado foi encontrado em casa e não reagiu ao cumprimento do mandado de prisão. “Ele foi apresentado à Corregedoria da PM e será transferido para o presídio da corporação”, explicou. O Correio procurou a defesa do acusado, mas o advogado não quis se manifestar. O processo tramita em segredo de Justiça e cabe recurso da decisão.
Procurada, a comunicação da Polícia Militar ainda não emitiu posicionamento