A ré confessa, Elize Matsunaga, que completa hoje 31 anos revelou ao seu advogado, Luciano Santoro, que não tem o que comemorar, já que há 5 meses está impedida de ver a sua filha de 1 ano e meio.
A audiência onde Elize será interrogada foi marcada para o dia 11 de dezembro e o advogado acredita que o interrogatório chegue antes do Habeas Corpus.
Elize é acusada de matar e esquartejar o marido Marcos Kitano Matsunaga, de 41 anos, e diretor da empresa de produtos alimentícios Yoki. O advogado diz que a única explicação encontrada para que ela continue presa é a repercussão midiática, já que em casos de crimes passionais não existe a previsão de reiteração de conduta.
A criança está temporariamente sob os cuidados dos avós paternos, mas chegou a ficar por um tempo com uma tia de Elize. A mãe da acusada tem uma doença que a impossibilitou de lutar pela responsabilidade de cuidar da neta, mesmo que a guarda continue sendo de Elize.
Habeas Corpus
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou, em agosto, o pedido de habeas corpus a Elize Matsunaga, acusada de assassinar o marido. A decisão do relator do recurso, Francisco Menin, da 7ª Câmara de Direito Criminal foi aceito de forma unânime e diz que a liberdade da ré é "temerária". A Justiça já negou uma liminar com o segundo pedido de liberdade a Elize em 22 de junho deste ano. O primeiro pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize foi negado no dia 12 de junho. O crime aconteceu entre 19 e 20 de maio, mas ela foi presa em junho deste ano.
A audiência onde Elize será interrogada foi marcada para o dia 11 de dezembro e o advogado acredita que o interrogatório chegue antes do Habeas Corpus.
Elize é acusada de matar e esquartejar o marido Marcos Kitano Matsunaga, de 41 anos, e diretor da empresa de produtos alimentícios Yoki. O advogado diz que a única explicação encontrada para que ela continue presa é a repercussão midiática, já que em casos de crimes passionais não existe a previsão de reiteração de conduta.
A criança está temporariamente sob os cuidados dos avós paternos, mas chegou a ficar por um tempo com uma tia de Elize. A mãe da acusada tem uma doença que a impossibilitou de lutar pela responsabilidade de cuidar da neta, mesmo que a guarda continue sendo de Elize.
Habeas Corpus
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou, em agosto, o pedido de habeas corpus a Elize Matsunaga, acusada de assassinar o marido. A decisão do relator do recurso, Francisco Menin, da 7ª Câmara de Direito Criminal foi aceito de forma unânime e diz que a liberdade da ré é "temerária". A Justiça já negou uma liminar com o segundo pedido de liberdade a Elize em 22 de junho deste ano. O primeiro pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize foi negado no dia 12 de junho. O crime aconteceu entre 19 e 20 de maio, mas ela foi presa em junho deste ano.