O Conselho Nacional do Ministério Público aprovou ontem uma recomendação para que o Ministério Público brasileiro “atue de forma célere, rigorosa e preferencial” na investigação de crimes praticados contra jornalistas. A iniciativa é uma reação aos crescentes casos de violência contra esses profissionais e à lentidão da Justiça.
Maurício Azedo, da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), definiu como “da maior oportunidade, além de extremamente necessária”, essa participação do MP. E Carlos Lauria, do Comitê de Proteção aos Jornalistas, em Nova York, considerou a medida do CNMP “sumamente acertada”.