A diplomacia americana anunciou nesta segunda-feira, em evento na Amcham (Câmara Americana de Comércio), que o país está pronto para incluir o Brasil no programa Global Entry (GEP, na sigla em inglês), que facilitaria a passagem dos brasileiros a trabalho pela imigração e alfândega do país.
O GEP permitirá que viajantes aprovados para integrar o programa evitem a fila de controle de passaporte. A implementação desse projeto-piloto, no entanto, ainda depende de aprovação do governo brasileiro, já que a proposta dos Estados Unidos só será colocada em funcionamento com a condição de que o Brasil conceda o mesmo benefício para os norte-americanos que viajam para o país.
O Global Entry é um programa do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) e está hoje disponível apenas para cidadãos norte-americanos, holandeses e mexicanos.
Para se cadastrar, o passageiro precisa ser incluído no Sistema Global Online de Inscrição, pagar uma taxa de US$100 (válida por cinco anos) e aguardar resposta. A taxa não será restituída, mesmo que a solicitação seja negada.
Todos os candidatos passam por uma checagem rigorosa de dados. Uma vez que a solicitação tenha sido analisada e pré-aprovada, o interessado recebe uma mensagem com instruções para agendar entrevista em um dos pontos de inscrição do programa – tanto nos EUA quanto no Brasil.
Passageiros aprovados para o Global Entry poderão passar por quiosques automatizados que se encontram nos aeroportos americanos antes da área de imigração para apresentarem digitais, passaporte e declaração à alfândega. O quiosque emite então um recibo e o passageiro fica liberado para recolher sua bagagem.
O programa faz parte dos esforços do governo norte-americano para facilitar viagens de brasileiros aos Estados Unidos. Desde 2011, os EUA têm implementado uma série de medidas para melhorar e agilizar a emissão de vistos a brasileiros. Mas a medida também irá beneficiar americanos interessados em vir para o Brasil.
O GEP permitirá que viajantes aprovados para integrar o programa evitem a fila de controle de passaporte. A implementação desse projeto-piloto, no entanto, ainda depende de aprovação do governo brasileiro, já que a proposta dos Estados Unidos só será colocada em funcionamento com a condição de que o Brasil conceda o mesmo benefício para os norte-americanos que viajam para o país.
O Global Entry é um programa do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) e está hoje disponível apenas para cidadãos norte-americanos, holandeses e mexicanos.
Para se cadastrar, o passageiro precisa ser incluído no Sistema Global Online de Inscrição, pagar uma taxa de US$100 (válida por cinco anos) e aguardar resposta. A taxa não será restituída, mesmo que a solicitação seja negada.
Todos os candidatos passam por uma checagem rigorosa de dados. Uma vez que a solicitação tenha sido analisada e pré-aprovada, o interessado recebe uma mensagem com instruções para agendar entrevista em um dos pontos de inscrição do programa – tanto nos EUA quanto no Brasil.
Passageiros aprovados para o Global Entry poderão passar por quiosques automatizados que se encontram nos aeroportos americanos antes da área de imigração para apresentarem digitais, passaporte e declaração à alfândega. O quiosque emite então um recibo e o passageiro fica liberado para recolher sua bagagem.
O programa faz parte dos esforços do governo norte-americano para facilitar viagens de brasileiros aos Estados Unidos. Desde 2011, os EUA têm implementado uma série de medidas para melhorar e agilizar a emissão de vistos a brasileiros. Mas a medida também irá beneficiar americanos interessados em vir para o Brasil.