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Estado de Minas

Buck diz poder rever o plano de contingência da Chevron


postado em 21/11/2011 16:26 / atualizado em 21/11/2011 16:36

Em entrevista tensa nestas segunda-feira, em que ameaçou deixar a sala de reuniões por três vezes, o presidente da Chevron do Brasil, George Buck, admitiu que pode rever o plano de contingência da empresa, depois do vazamento de óleo no Campo de Frade.

Um dos problemas observados foi a demora para envio de equipamentos e da lama pesada usada para interromper o vazamento, que estavam no Rio de Janeiro. "Temos uma cooperação muito boa com a Petrobrás, que disponibilizou a base de Macaé para que tivéssemos mais agilidade, mas a lama pesada saiu da base no Rio de Janeiro", afirmou o presidente.


Buck não deu prazos para a segunda etapa do encerramento do poço em que houve o vazamento. "Está por vir", declarou. O vazamento que teve início em 7 de novembro, foi reportado pela Petrobrás no dia seguinte e confirmado pela Chevron na tarde do dia 9.


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