Uma investigação havia sido aberta contra esse suspeito, "que teria feito parte da equipe de guardas de Ravensbrück entre 1943 e 1945", conforme o comunicado da Promotoria.
"Ele era suspeito de cumplicidade no assassinato", acrescenta o promotor, acrescentando que "o número exato de casos ainda não tinha podido ser quantificado".
"Como o suspeito morreu, o caso está encerrado", conclui o promotor.
Mais de 130.000 detidos, mulheres em sua maioria, foram presos em Ravensbrück (norte de Berlim) entre 1939 e 1945.
Dezenas de milhares, incluindo judeus, foram assassinados, ou morreram de fome, de doenças, ou de maus-tratos, antes de serem libertados do campo de concentração pelo Exército Vermelho em 30 de abril de 1945.
Setenta e sete anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha continua em busca de ex-criminosos nazistas vivos.
BERLIM