No dia 19 de abril, Vahid Ashtari publicou em seu perfil do Twitter informações sobre o retorno de viagem da esposa, filha e genro do presidente do Parlamento Mohammad Bagher Ghalibaf, com muitas caixas contendo principalmente itens de bebê vindas da Turquia.
Ashtari criticou as declarações do presidente, que segundo ele eram "contraditórias" por pedir a "proibição das importações, em benefício da produção local" mas depois "enviar sua família para fazer compras na Turquia".
Após as revelações, a informação se tornou viral nas redes sociais.
O presidente do Parlamento criticou os dados, mas admitiu que sua família havia cometido um "erro". No entanto, acusou Ashtari de querer "distruir a reputação" da instituição parlamentar.
Por causa disso, o delator foi condenado a dois anos de prisão por "mentir", segundo a imprensa local.
Citado pelo Mizan Online, o porta-voz do Poder Judiciário Massud Setayeshi apontou na quarta-feira a relação da condenação de Ashtari com outros casos anteriores, sem especificar quais.
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