"As atividades e o plano de voo da SAS não serão afetados por este procedimento do Capítulo 11. A SAS vai continuar prestando serviço a seus clientes de maneira normal", além dos efeitos da greve", afirmou a empresa, que tem os Estados sueco e dinamarquês como acionistas, em um comunicado.
O recurso ao Capítulo 11 da Lei de Falências nos Estados Unidos é um dispositivo que permite a uma empresa que não pode pagar suas dívidas a iniciar a reestruturação e prosseguir com as atividades.
A SAS planeja usar o procedimento por um período de "nove a doze meses", afirmou o CEO Anko van der Werff durante uma entrevista coletiva.
Uma das vantagens de recorrer à proteção da lei de falência nos Estados Unidos e não em outros países - como a Suécia, onde fica a sede da empresa - é manter a propriedade dos aviões, explicou.
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