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Estado de Minas LONDRES

Manchester City lidera pela primeira vez ranking Deloitte de receitas


21/03/2022 16:13
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Pela primeira vez em sua história, o Manchester City ficou em primeiro lugar na 'Football Money League' da Deloitte, que classifica os clubes com base na renda gerada pelo futebol.

O clube da Premier League, que saiu mais forte do que os seus rivais da crise sanitária segundo esta empresa de auditoria britânica, se junta assim a Real Madrid, Barcelona e Manchester United, os únicos outros clubes que ocuparam o primeiro lugar neste ranking desde a sua criação.

A receita do City subiu para 644,9 milhões de euros (712 milhões de dólares, 541 milhões de libras) na temporada 2020-2021, um aumento de 17%, que o que o levou do sexto lugar na classificação para o primeiro.

O ranking inclui os 20 clubes que mais faturam no futebol mundial.

No entanto, a Deloitte ressalta que alguns negócios do City - que respondem por quase metade da receita do clube - são polêmicos, pois vários patrocinadores importantes, como o da camisa e o Etihad Stadium, têm vínculo direto com os donos do clube.

De acordo com o ranking, os 'Citizens' geraram 4,2 milhões de euros (4,6 milhões de dólares) a mais que o Real Madrid (2º). O 'Top 5' é completado, nessa ordem, pelo Bayern de Munique (3º), Barcelona (4º) e Manchester United (5º).

No total, onze clubes ingleses aparecem nas vinte primeiras posições, o que confirma a força financeira da Premier League.

O rendimento médio dos 20 clubes da lista é de 409 milhões de euros (451 milhões de dólares), com um ligeiro aumento em relação à temporada 2019-2020, graças à transmissão televisiva dos jogos com portões fechados, mas o número é 12% inferior ao da temporada 2018-2019 devido aos efeitos da crise sanitária e à ausência parcial de espectadores.

Os clubes da 'Football Money League' perderam mais de 2 bilhões de euros (2,2 bilhões de dólares) de rendimentos devido à pandemia de covid-19, indica o relatório da Deloitte.

Os clubes da Premier League têm contratos de direitos televisivos muito maiores do que seus concorrentes de outras grandes ligas europeias. As diferenças devem, portanto, aumentar no âmbito internacional, afirmou a Deloitte.


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