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Estado de Minas BEIRUTE

Trabalhadores humanitários em campo de refugiados sírio convivem com "ameaça" sem precedentes


16/01/2022 12:50

Os perigos que existem para os trabalhadores humanitários no campo de refugiados de Al Hol, no nordeste da Síria, são uma "ameaça" sem precedentes, alertou uma autoridade curda no domingo (16), dias depois de membros do Estado Islâmico (EI) assassinarem um socorrista.

"A situação de segurança no campo é incerta e as células do EI ainda estão presentes" em Al Hol, disse Chaykhamus Ahmed, funcionário do governo curdo semiautônomo que controla o campo à AFP.

Na quarta-feira, a Meia-Lua Vermelha Curda anunciou a morte de um de seus membros a tiros "enquanto ele cumpria seu dever humanitário" na sede da organização em Al Hol.

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), dois membros do EI mataram o socorrista depois de entrar no centro médico com identidades falsas.

Em um comunicado conjunto divulgado na quarta-feira, dois altos funcionários da ONU alertaram que a ajuda humanitária ao campo não poderia ser entregue de forma eficaz até que "medidas sejam tomadas para resolver problemas de segurança persistentes".

Desde o início de 2021, o SOHR contou a morte de 91 pessoas em Al Hol, a maioria refugiados iraquianos, nas mãos do EI, entre os mortos estão dois trabalhadores humanitários.


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