"A situação de segurança no campo é incerta e as células do EI ainda estão presentes" em Al Hol, disse Chaykhamus Ahmed, funcionário do governo curdo semiautônomo que controla o campo à AFP.
Na quarta-feira, a Meia-Lua Vermelha Curda anunciou a morte de um de seus membros a tiros "enquanto ele cumpria seu dever humanitário" na sede da organização em Al Hol.
De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), dois membros do EI mataram o socorrista depois de entrar no centro médico com identidades falsas.
Em um comunicado conjunto divulgado na quarta-feira, dois altos funcionários da ONU alertaram que a ajuda humanitária ao campo não poderia ser entregue de forma eficaz até que "medidas sejam tomadas para resolver problemas de segurança persistentes".
Desde o início de 2021, o SOHR contou a morte de 91 pessoas em Al Hol, a maioria refugiados iraquianos, nas mãos do EI, entre os mortos estão dois trabalhadores humanitários.
BEIRUTE