De acordo com a Procuradoria de Karslruhe, competente em matéria de terrorismo e de espionagem, a germano-italiana Klara K. e seu marido, Klaus L., foram procurados por agentes dos serviços de espionagem chineses durante uma turnê de conferências em Xangai, em 2010.
Desde então e até 2019, "forneceram, regularmente, informação para a China, antes ou depois de visitas de Estado, ou de conferências internacionais", afirma a Procuradoria em um comunicado.
O cientista político foi acusado no início de julho.
O casal recebeu "honorários" em troca de repassar informações obtidas, principalmente, graças a seus inúmeros contatos políticos de alto nível, estabelecidos no âmbito do "think tank" dirigido por Klaus L. desde 2001.
BERLIM